Vendas de imóveis têm alta de mais de 60% na região; locações recuam
Casas e apartamentos vendidos tinham valores médios entre R$ 200 mil e R$ 300 mil
Foto: Wirestock - Maioria das casas vendidas era de 2 dormitórios e com área útil de 50 até 100 m².
Por Guilherme Gandini | 28 de dezembro, 2024

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Crecisp) publicou estudo relativo ao mês de novembro de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de outubro em São José do Rio Preto e região.

Foram consultadas 98 imobiliárias das cidades de Adolfo, Bady Bassitt, Balsamo, Barretos, Bebedouro, Catanduva, Colina, Guapiaçu, Jose Bonifácio, Mirassol, Nova Aliança, Novo Horizonte, Olimpia, Ouroeste, Pedranópolis, Riolandia, Potirendaba, São José do Rio Preto, Tanabi, Taquaritinga, União Paulista e Votuporanga.

Conforme a apuração, as vendas apresentaram alta de 62,7%, sendo 79% de casas e 21% de apartamentos, enquanto o volume de novos contratos de locação assinados no período teve queda de 21,7% - foram 78% de casas e 22% de apartamentos.

De acordo com o Crecisp, as casas e apartamentos vendidos tinham valores médios entre R$ 200 mil e R$ 300 mil. A maioria das casas era de 2 dormitórios e com área útil de 50 até 100 m². Os apartamentos eram de 2 dormitórios, e área útil de até 50 m².

Além disso, 89,7% das propriedades vendidas em novembro estavam situadas nas áreas de periferia, 6,9% nas áreas nobres e 3,4% nas regiões centrais.

Com relação às modalidades de venda, 24,4% foram financiadas pela Caixa, 17,1% por outros bancos, 26,8% diretamente pelos proprietários e 31,7% dos negócios foram fechados à vista.

Quanto às locações verificadas em novembro, a faixa de preço de casas e apartamentos ficou em até R$ 1.000,00. A maioria das casas alugadas era de 2 dormitórios com 50 até 200 m², enquanto os apartamentos eram de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.

Segundo o Crecisp, a principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o seguro fiança. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (31%), na região central (17%) e nos bairros mais nobres (52%).

Já entre aqueles que encerraram os contratos de locação, 40,9% não informaram a razão da mudança; 31,8% se mudaram para imóveis mais caros e 27,3% buscaram aluguel mais barato.

Autor

Guilherme Gandini
Editor-chefe de O Regional.

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