Com a ideia inicial de criar uma unidade curricular onde os alunos de todos os cursos possam participar de atividades de formação humana comum, nasceu o Core Curricullum da Unifipa, iniciado no sábado, 19 de março, apenas para alunos e funcionários da instituição.
“O objetivo é fazer com que os participantes adquiram novos conhecimentos para enriquecer ainda mais suas vidas pessoal e profissional”, disse a idealizadora do projeto, professora Silene Fontana, pró-reitora Acadêmica da Unifipa.
As atividades foram divididas em dois cursos livres, o Inglês Instrumental e Inteligência Emocional, onde os coordenadores dos cursos, em consenso, decidiram que seriam as melhores opções de acordo com as vivências profissionais e curriculares.
“O inglês foi uma opção muito forte por causa da internacionalização da instituição e o sócio emocional para dar diretrizes de como trabalhar em equipe, tendo empatia, resiliência sem invadir de maneira direta o espaço do outro”, explica.
Aproximadamente 200 pessoas, entre alunos e funcionários, se inscreveram. Para os alunos da graduação os cursos contam como atividades complementares de ensino, com carga horária de 40 horas, e irão até o meio do ano com possibilidade de novo módulo ser aberto, com novas inscrições, e talvez até com novas unidades curriculares.
Os cursos de Inglês Instrumental e Inteligência Emocional são ministrados aos sábados, no Campus Sede da Unifipa, das 14h às 16h, com os professores Franco Cossu Junior, de inglês Instrumental, e Luciana Calza, de Inteligência Emocional, com coordenação da professora Andreia de Haro Moreno, pró-reitora de Ensino de Graduação, Extensão, Assuntos Comunitários e EAD.
CLÍNICA JURÍDICA
A Unifipa firmou parceria com a Arcos - Associação e Rede de Cooperação Social para constituir uma clínica jurídica e oferecer aos alunos do curso de Direito oportunidades para consolidarem, na prática, o aprendizado acadêmico voltado ao terceiro setor.
O projeto será comandado pelo coordenador do curso de Direito, professor Luís Antônio Rossi, e pela professora preceptora do projeto, Paloma Fernandes Lins, e acontecerá de segunda a sexta-feira, no período da manhã, nas dependências do Campus São Francisco.
Segundo Paloma, os alunos apoiaram a proposta, pois terão melhora significativa em suas demandas jurídicas com a chegada das clínicas especializadas, o que implicará em aprendizado mais completo sobre o terceiro setor.
“O projeto possui natureza social, que vai de acordo com os princípios e as perspectivas da Fundação Padre Albino”, reforça.
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