O Tribunal de Justiça de São Paulo barrou nova tentativa da diretoria da Associação Bom Pastor de suspender as atividades da Comissão Especial de Inquérito (CEI) criada pela Câmara de Catanduva a fim de apurar a situação dos loteamentos habitacionais da entidade.
A diretoria da associação apelou ao TJ-SP com o intuito de derrubar a decisão da Comarca de Catanduva, que havia autorizado a retomada dos trabalhos da CEI. A comissão chegou a suspender seus trabalhos apenas durante vigência de liminar, que logo foi revogada.
Ao analisar o caso, o desembargador Souza Meirelles, relator do processo, negou o pedido da diretoria. Em sua decisão, ele frisou que a CEI da Associação Bom Pastor teve sua regularidade analisada em primeiro grau.
“Essa nova sentença do TJ-SP atesta, mais uma vez, que os trabalhos da CEI são legais e realizados visando garantir que as famílias que precisam de verdade conquistem seus terrenos”, comemorou a comissão, em nota à imprensa, nesta quarta-feira, 9.
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