Itajobi passará a contar, até dezembro, com mais uma subestação de energia, a Itajobi II. Além disso, a construção de uma interligação de linha de distribuição de alta tensão de 138 mil volts também segue a todo vapor. Até o momento, mais de 42% das obras foram concluídas. Os dois empreendimentos representam investimento de R$ 16 milhões da distribuidora, que beneficiarão mais de 7,8 mil clientes entre residências, comércios, estabelecimentos públicos e privados.
Com capacidade de 30 mil kW, a nova subestação está sendo construída no Residencial São Jorge e atenderá os moradores da localidade e adjacências. As obras conduzidas pela Energisa seguem todos os protocolos exigidos pela legislação ambiental e normas de segurança, reforçando o compromisso da empresa em executar melhorias e expansão da capacidade de atendimento, garantindo maior confiabilidade do sistema elétrico e qualidade na distribuição de energia.
“Investimos em tecnologia de ponta para entregarmos à população de Itajobi uma segunda subestação totalmente automatizada, com equipamentos modernos, que possibilitam procedimentos remotos sem a necessidade de deslocar equipe. Tudo isso trará maior segurança operacional e, principalmente, mais rapidez no restabelecimento da energia em momentos de emergência, como eventos climáticos mais intensos”, explica o gerente do Departamento de Projetos, Construção e Manutenção da Energisa Sul-Sudeste, Alessandro Gomes Martins.
Sobre a linha de distribuição, Alessandro acrescenta que ela interligará a subestação Itajobi II ao sistema elétrico da cidade, criando nova alternativa de distribuição de energia para o município. “A energia é um fator de desenvolvimento, conforto e segurança para as pessoas. Por isso, nossos investimentos se concentram em garantir um grande reforço energético para o município que logo será percebido pelos clientes”, destaca.
Atualmente, o município de Itajobi é abastecido por uma subestação, a SE Itajobi I. Com o novo empreendimento, além de aumentar a potência instalada, a Energisa já prepara o município com a capacidade energética adequada para corresponder ao desenvolvimento e expansão regional.
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