Semana do Folclore envolve alunos de escola infantil
Roda Pião começou a ação no dia 14 deste mês e segue até o dia 22; festas, danças, músicas, cantigas e lendas fazem parte das atividades
Crédito: Divulgação - Alunos estão produzindo desenhos e trabalhos com sucatas para expor na escola
Por Da Reportagem Local | 20 de agosto, 2023

A Escola Infantil Roda Pião, de Catanduva, está trabalhando a Semana do Folclore e a cada dia da semana os estudantes conhecem a história de um personagem. A ação começou no dia 14 e segue até 22 de agosto, quando é comemorado o Dia do Folclore, uma das principais marcas da cultura brasileira.

Saci-pererê, Curupira, Boitatá, Iara, Mula Sem Cabeça, Caipora, Boto Cor-de-Rosa, Negrinho do Pastoreio e a Cuca são alguns dos personagens que nasceram da imaginação coletiva de um povo, como uma verdadeira tradição passada de geração para geração.

As festas, danças, músicas, cantigas e lendas também fazem parte das atividades, que incentiva os alunos a desenvolverem trabalhos manuais sobre o folclore brasileiro. Os trabalhos farão parte de exposição que será feita na escola, a partir da próxima terça-feira, dia 22.

“Os alunos estão produzindo desenhos e trabalhos com sucatas, além de participarem de danças, teatros e brincadeiras sobre o folclore. Como o folclore brasileiro é rico e com diversos personagens lúdicos, é possível trabalhar o tema por vários dias”, falou a educadora Silvania Godoy Bueno Mestieri, diretora da Roda Pião.

“A maioria das lendas brasileiras são de origem indígena, mas receberam influência dos mitos e histórias trazidos de portugueses e africanos. Os personagens encantam as crianças e isso torna a ação um prazer para os menores”, complementou.

LITERATURA

A educadora frisa que a utilização de elementos do folclore em obras literárias ajudou na popularização dos personagens. Dentre os autores brasileiros que mais retrataram o folclore em suas obras estão Ariano Suassuna, Mário de Andrade e Cecília Meireles.

Com o tempo, as lendas foram adaptadas por indivíduos comuns e se tornaram ainda mais populares, em virtude da comparação que existe entre o seu teor narrativo e os costumes de cada região.

“Algumas lendas encantam, outras assustam. Visando não assustar os menores, usamos uma metodologia apropriada para retratar a história do personagem”, reforçou Silvania.

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Da Reportagem Local
Redação de O Regional

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