Líder pelo oitavo ano consecutivo, São Paulo é a melhor unidade federativa do Ranking de Competitividade dos Estados 2022, levantamento anual realizado pelo CLP - Centro de Liderança Pública, em parceria com a Tendências Consultoria. O estado está no top-3 de quatro dos dez pilares analisados.  

Mais uma vez o estado de São Paulo apresenta rendimento positivo no Ranking, com destaque para a pilares de Educação (1º), Infraestrutura (1º), Inovação (2º), Segurança Pública (4º), Sustentabilidade Social (4º) e Eficiência da Máquina Pública (4º).  O estado ainda avançou cinco colocações no pilar de Capital Humano.  

Em relação aos indicadores, São Paulo é líder em índice de oportunidade da educação, IDEB, ENEM, taxa de frequência líquida do ensino médio, custo do Executivo/PIB, custo do Legislativo/PIB, prêmio salarial público-privado, acessibilidade do serviço de telecomunicações, disponibilidade de voos diretos, qualidade das rodovias, investimentos públicos em P&D, tamanho de mercado, dependência fiscal, segurança pessoal, acesso ao saneamento básico - água, acesso ao saneamento básico - esgoto e mortalidade precoce.  

Na região Sudeste, São Paulo está à frente de Minas Gerais (8º), Espírito Santo (10º) e Rio de Janeiro (11º). 

Na décima primeira edição consecutiva do Ranking de Competitividade dos Estados, a avaliação das 27 unidades federativas foi feita a partir de 86 indicadores, distribuídos em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos estados brasileiros: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação. 

O Ranking de Competitividade dos Estados de 2022 conta novamente com novas camadas adaptadas aos parâmetros ESG e ODS. Desta forma, se mede o tamanho do desafio dos estados sob contexto internacional e pode ser uma ferramenta para a busca de boas práticas que possam ser aplicadas ao Brasil. 

“Somente um ecossistema de gestão pública baseado em dados e evidências pode de fato gerar a transformação que esperamos. O ranking é uma ferramenta que auxilia o gestor público a definir prioridades, presta contas à sociedade e ajuda a atrair e focalizar investimentos públicos e privados”, afirma Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP.