O engenheiro Vinicius Marchese, presidente licenciado do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo), esteve em Catanduva na quinta-feira, dia 2. Ele é pré-candidato a deputado federal pelo PSD e reuniu lideranças locais para debater propostas. No ano passado, Marchese recebeu o título de cidadão catanduvense pela Câmara.
A ideia é construir junto aos municípios, não tem bandeira, nenhuma causa específica. Sou engenheiro de formação, empreendedor, não tenho carreira na política. “Estou me colocando à disposição como alternativa, como uma pessoa que conhece muitos municípios de São Paulo e, justamente por conhecer, que sei o quanto as pessoas precisam de representatividade”.
Com essa visão, Marchese está visitando os municípios para ouvir as pessoas que conhecem a realidade local para construir um plano de atuação. “São propostas, um comprometimento, não tem promessa, nenhum tipo de ideologia, mas sim discutir soluções para os problemas de cada cidade e hoje estou em Catanduva justamente pra falar de projetos”, comentou.
Natural de Mogi Guaçu e morador da cidade de Mogi Mirim, Vinicius Marchese é graduado em Engenharia de Telecomunicações pela Universidade de Taubaté - Unitau, pós-graduado em Redes e Sistema pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em Gestão de Negócios pela Dublin Business School – Irlanda e pós-graduado em Empreendedorismo e Inovação Tecnológica nas Engenharias pela Unesp/Univesp.
É presidente do Crea-SP desde 2016 e licenciado desde abril deste ano, sendo reeleito no último ano para o exercício de 2021 a 2023. Atua no sistema Confea/Crea há 17 anos, sendo conselheiro por dois mandatos, diretor administrativo por dois períodos além de fundador e diretor de diversas entidades de classe. É empreendedor e entusiasta da inovação.
Sobre a guinada da carreira, da área técnica para política, Marchese explica: “Nunca fui filiado, me filiei justamente porque a gente enxerga que a política é uma ferramenta pra mudar a vida das pessoas, pra ajudar as pessoas, e tem muitas cidades que estão precisando de muita coisa.”
Ele reforça que a falta de representatividade, “de ter uma pessoa lá que você possa cobrar, ligar, chamar, trazer pra cidade pra mostrar o que a cidade precisa”, possibilitou a formação de um grupo que abraçou a ideia e estimulou ao desafio. “A gente precisa muito realmente entender as cidades para poder realmente ajudá-las. Graças a Deus existem pessoas que acreditam na política e que é possível fazer diferente. Por isso estou aqui hoje”.
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