A Prefeitura de Catanduva executa a microchipagem dos animais apreendidos e abrigados no Recinto de Exposições João Zancaner. O objetivo é traçar a identificação do proprietário e do animal, além de reduzir o índice de abandono. Atualmente, 25 equinos apreendidos estão no espaço. Todo o trabalho é executado pela Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura e coordenado pela médica veterinária Jaqueline Cristina Canossa.
“Todo animal, assim que apreendido, seja por estar solto em via pública ou por maus-tratos, passa por avaliação onde realizo a coleta de sangue para exames e em seguida a microchipagem”, destaca a profissional.
Na prática, o microcrip é um dispositivo que tem o tamanho de um grão de arroz, que é implantado sobe a pele do animal e que contém as informações dele e do proprietário. A ação é feita de forma rápida e com todos os cuidados necessários, na área esquerda do pescoço. Com o microcrip, o tutor receberá o Certificado de Microchipagem e será cadastrado no banco de dados online, onde poderá acompanhar as informações do animal.
O serviço, orçado em R$ 15 mil, é feito com investimento do Conselho Municipal de Meio Ambiente, o Comma. O valor contempla a chipagem dos animais do Recinto de Exposições e também os animais do Zoológico Municipal, atendidos na próxima etapa do trabalho.
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