Prefeitura decreta luto oficial após morte de jornalista catanduvense Jocelito Paganelli
Profissional era formado pelo Imes/Fafica e trabalhou no Jornal O Regional
Foto: REPRODUÇÃO - Jocelito era uma das referências do jornalismo regional
Por Da Reportagem Local | 31 de março, 2022

A Prefeitura de Catanduva decretou luto oficial por três dias pelo falecimento do jornalista catanduvense Jocelito Paganelli, que atuava na TV Tem, em São José do Rio Preto. O decreto foi assinado pelo prefeito Padre Osvaldo nesta quarta-feira, 30.

“Um jovem, filho de Catanduva que tanto orgulho nos proporcionou por meio de seu trabalho e de sua trajetória no telejornalismo. Na adolescência, durante anos dedicou-se à obra de Deus, sendo um dos líderes do grupo de jovens da Paróquia São José. Ele também representou nossa cidade em competições de Basquete, espalhando simpatia e bondade em todos os lugares que militou, principalmente nos órgãos de imprensa de Catanduva e região”, frisa o decreto.

Uma das referências do jornalismo regional, Jocelito Paganelli era formado pelo Instituto Municipal de Ensino Superior – Imes/Fafica, atuou no Jornal O Regional e outros veículos de imprensa da cidade até ganhar destaque em Rio Preto. Atualmente, era chefe de redação e apresentador da TV Tem. Ele morreu na terça-feira, 29, em sua casa, após mal súbito.

“Perdemos um dos expoentes do jornalismo. Jocelito tornou-se referência por onde passou. Quando começou a atuar em televisão, disse que estava estimulado com o novo desafio e, mais uma vez, destacou-se. Não dava pra esperar outra coisa. Jocelito estava sempre disposto a ajudar, uma pessoa maravilhosa”, comentou Guilherme Gandini, editor-chefe de O Regional.

Autor

Da Reportagem Local
Redação de O Regional

Por Guilherme Gandini | 18 de abril de 2024
Programa de alfabetização envolve mais de 1,5 mil alunos
Por Da Reportagem Local | 18 de abril de 2024
Governo de SP investe mais R$ 20 mi em medidas de combate à dengue
Por Guilherme Gandini | 17 de abril de 2024
Imes Catanduva tem contas de 2021 julgadas irregulares