O prefeito Padre Osvaldo (PL), que busca a reeleição em Catanduva, é o candidato com o maior volume de recursos para custear sua campanha eleitoral, até agora. Conforme informações do TSE - Tribunal Superior Eleitoral, ele recebeu R$ 658 mil em valores líquidos. Desse montante, R$ 600 mil foram liberados pela direção nacional do Partido Liberal (PL).
Além disso, o atual chefe do Executivo obteve contribuição de R$ 46 mil de dois doadores e ainda injetou R$ 12 mil em recursos próprios para complementar o montante financeiro.
Quanto às despesas, foram contratados serviços que totalizam R$ 34,6 mil, dos quais pouco mais de R$ 8 mil já foram pagos. Outros R$ 23,5 mil foram doados a candidatos de sua coligação.
Enquanto isso, a deputada estadual Beth Sahão, candidata a prefeita pelo PT, recebeu R$ 208,1 mil da direção nacional do Partido dos Trabalhadores. Conforme os dados do TSE, ela ainda injetou mais R$ 20 mil em recursos próprios para reforçar o caixa de campanha.
Já quanto às despesas, a candidata contratou R$ 156,6 mil em serviços, dos quais R$ 15,3 mil já foram efetivamente pagos. Para isso, ela utilizou apenas os recursos próprios.
O candidato Ricardo Rebelato (PSD) tem registrada a receita de R$ 50 mil, injetados por ele mesmo. O relatório, entretanto, não mostra qualquer tipo de despesa contabilizada. A situação é semelhante para Luciano Bugatti (União), que fez aporte de apenas R$ 500, sem movimentar gastos. Por fim, Nilton Candido (Solidariedade) ainda não prestou contas à Justiça Eleitoral.
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