A Diocese de Catanduva confirmou a morte do bispo emérito Dom Antônio Celso de Queiroz no domingo, 16 de abril, aos 89 anos. Ele foi o primeiro bispo diocesano de Catanduva, após nomeação pelo papa João Paulo II em fevereiro de 2000, tendo ocupado o cargo ao longo de quase uma década. Seu lema era: “Amou até o fim”, com referêncai ao Evangelho de João.
Nascido em Pirassununga em 1933, estudou Filosofia na Faculdade Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo, e na Pontifícia Universidade de Comillas, Espanha, onde foi ordenado presbítero em 1960. Sua nomeação episcopal e ordenação ocorreram na Catedral de Campinas, em 1975.
Dom Celso foi professor do Seminário Diocesano de Campinas, na Universidade Católica e da PUC-SP, vigário geral e coordenador da Pastoral da Arquidiocese de Campinas, assessor, subsecretário geral e vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB.
Ele faleceu na capital paulista, no domingo, por falência múltipla de orgãos após longos anos de enfermidade. Na madrugada desta segunda-feira, 17, seu corpo foi trasladado até Catanduva para ser velado, na mesma data, na Igreja Matriz de São Domingos de Gusmão, e, posteriormente, sepultado na cripta da Sé Catedral Santuário Nossa Senhora Aparecida.
MISSAS
Conforme o rito divulgado pela Diocese de Catanduva, foram programadas três missas para a segunda-feira à tarde e, ao final do velório, às 18 horas, após serem retirados o anel e a cruz episcopais de Dom Celso, o fechamento da urna funerária para o traslado até a Catedral.
No local estava prevista a celebração da Missa Exequial presidida por Dom Valdir Mamede, bispo diocesano, com sepultamento ao final da celebração, na cripta existente na própria igreja.
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