Médicos Marcos Gabas e Adalfredo Borsatto deixam legado inestimável
Ambos integraram a 10ª turma da Faculdade de Medicina de Catanduva, a Fameca/Unifipa, e tiveram carreiras de sucesso
Foto: Reprodução/Redes sociais -Adalfredo morreu aos 65 anos em janeiro; Marcos Gabas no último sábado aos 62
Por Da Reportagem Local | 06 de fevereiro, 2024

Faleceu no último sábado, dia 4, o cirurgião plástico José Marcos de Camargo Gabas, que atuava em Lins. Ele tinha 62 anos e sofreu infarto fulminante em sua residência. A notícia, que pegou a todos de surpresa, veio dias após a morte do neurocirurgião Adalfredo Hermes Borsatto. Ambos eram da 10ª turma da Faculdade de Medicina de Catanduva, a Fameca/Unifipa.

Marcos Gabas deixou marca indelével na área da Cirurgia Plástica. Com carreira brilhante que se estendeu por décadas, era conhecido não apenas por suas habilidades cirúrgicas excepcionais, mas também por sua dedicação ao bem-estar de seus pacientes. Seu compromisso com a ética médica e sua compaixão eram fontes de inspiração para colegas e estudantes.

Adalfredo Borsatto, que morreu aos 65 anos no dia 21 de janeiro, destacou-se como um dos principais neurocirurgiões da região. Sua paixão pela medicina e sua busca pelo aprimoramento profissional renderam-lhe o respeito e a admiração de seus colegas. Era reconhecido por sua expertise técnica e também por sua empatia e cuidado com os pacientes.

Os dois médicos compartilhavam não apenas a formação acadêmica, mas também uma amizade duradoura e o compromisso com a excelência médica. Seus legados vão perdurar na memória daqueles que conviveram e aprenderam com eles.

“Adalfredo sempre foi extrovertido, brincalhão e festeiro. Enquanto Zé Marcos Gabas era um líder nato, líder político, executivo, comissão de formatura, encontros pós-formatura, ele fazia as coisas acontecerem. Um homem sempre muito correto e direto. Neste momento de luto, expressamos nossas mais sinceras condolências às famílias, amigos e colegas de Dr. José Marcos Gabas e Dr. Adalfredo Hermes Borsatto. Que o exemplo de dedicação e humanidade deixado por esses notáveis profissionais possa inspirar futuras gerações de médicos. Zé Marcos e Adalfredo deixarão saudades e ficarão na memória”, enaltece Renato Eugênio Macchione, amigo de ambos, membro da 10ª turma e médico pneumologista de Catanduva.

Outros colegas expressaram a dor por meio de mensagens, em menção ao falecimento recente de Marcos Gabas. “Nosso querido irmãozinho. Não dá pra acreditar, acho que todos amam esse cara, nosso líder. O mundo fica menor”, lamentou Guilherme Kull, oftalmologista de Olímpia.

“Estou profundamente triste. Zé Marcos era uma pessoa boa, profissional de ponta, gostava de viver. Uma grande perda”, registrou Renata Romera, otorrinolaringologista de Rio Claro. “Ficamos órfãos! Ele agitava nossos encontros. Como ficávamos tristes sem sua presença nos encontros. Uma perda inestimável”, citou Rosângela Vidal, homeopata de Catanduva.

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Redação de O Regional

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