
A artista visual catanduvense Gisele Faganello está pronta para brilhar mais uma vez no cenário internacional das artes contemporâneas. Ela participará da 35ª edição do Salon International d’Art Contemporain, no icônico Carrousel du Louvre em Paris, solidificando seu nome na elite da arte mundial. A visitação começa na sexta e segue até domingo, 4 a 6 de abril.
Organizada pela Art 100 Gallery de Porto Alegre e sob a curadoria da galerista Angela de Oliveira, a exposição coletiva promete ser um marco para Gisele, que terá a oportunidade de mostrar sua sensibilidade artística a um público diverso, que soma mais de 10.000 visitantes anualmente. Com suporte de Vinicius Ott na expografia, a feira é considerada uma das principais vitrines da arte contemporânea da Europa, reunindo seleto grupo de 100 artistas e galerias.
Gisele Faganello se destaca também como uma das representantes do Brasil em mostra que ocorrerá em San José, a capital da Costa Rica. A exposição "Unidos pela cor e pela sensibilidade artística" é organizada pela Associação Costarricense de Artistas Visuais (ACAV), sob a liderança da presidente Liana Leitón e da Junta Diretiva.
O convite para participar do evento, em comemoração ao Dia Mundial da Arte, foi estendido ao grupo de artistas brasileiros através da Cia Arte Cultura. Nesse contexto, Gisele Faganello irá interagir com as diversidades culturais de outros países da América Latina e do Caribe, como Bolívia, Chile e Colômbia, como relata Paco de Assis da Cia Arte Cultura. O evento ocorrerá na Biblioteca Nacional Benemérita Miguel Obregón, de 1º de abril a 15 de maio de 2025.
A terceira empreitada internacional de Gisele Faganello neste mês de abril será na World Art Dubai 2025, uma das maiores feiras de arte do mundo, que ocorrerá de 17 a 20 de abril nos Emirados Árabes Unidos. As obras serão apresentadas pela Art A3 Gallery, de São Paulo.
Nesse evento, Gisele não apenas apresentará seus trabalhos, mas também lançará a revista impressa Art A3 Show Case. O exemplar, criado por Gisele, traz 100 páginas com as histórias e obras dos artistas participantes, consolidando sua posição como artista e jornalista. Segundo a galerista Rosita Cavenaghi, a revista será um veículo adicional para promover a arte brasileira.
“Me sinto gratificada por apresentar meu trabalho e ter a oportunidade de vender minhas obras para o cenário internacional”, celebra a catanduvense, que diz ter esperança de que os brasileiros também evoluam na apreciação da arte e cultura, refletindo a consciência que outras nações já possuem nesse aspecto.
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