Fundação promove palestra sobre Comunicação Assertiva com a Metodologia Disney
Colaboradores e equipes do HPA e HEC se reúnem por busca pela assistência médica mais acolhedora e centrada no paciente
Foto: Comunicação/FPA - Atividades mobilizaram equipes de assistência dos hospitais Padre Albino e Emílio Carlos
Por Da Reportagem Local | 04 de outubro, 2023

Para aprimorar a qualidade da assistência médica e celebrar o Dia Mundial da Segurança do Paciente, a Fundação Padre Albino realizou evento que reuniu equipes de assistência. Sob o título "Comunicação Assertiva com a Metodologia Disney©", a palestra proporcionou a visão de como pode-se aplicar princípios de acolhimento e excelência no atendimento aos pacientes nos moldes da Disney, uma das marcas mais respeitadas em experiência com o cliente.

No dia 28 de setembro, os participantes tiveram a oportunidade de ouvir as perspectivas dos irmãos André Lorenz Filho e Camila Lorenz, da agência Zeps Strategy, conhecida por soluções inovadoras na área de assistência médica e corporativa.

A palestra trouxe à tona a ideia de que o ambiente hospitalar pode ser mais do que um local pesado de tratamento; ele pode ser transformado em espaço acolhedor e hospitaleiro.

André Lorenz Filho, diretor de Estratégias da agência, enfatizou a importância de relacionar a experiência do cuidado hospitalar com a cultura organizacional dos colaboradores da Disney, com sua estrutura e responsabilidades. Ele destacou: "Se o parque facilita a experiência de diversão para seus visitantes, os hospitais devem facilitar a experiência de cura para seus pacientes/clientes. E se movimentar em como tornar essa experiência mais satisfatória."

Diretora de Experiências, Camila Lorenz, levou a reflexão para o nível pessoal: "Todo profissional de saúde deve se fazer a pergunta: Como eu seria atendido ou tratado por mim mesmo no hospital? Eu iria gostar ou iria rever algumas atitudes?"

A diretora de Saúde e Assistência Social da FPA, Renata Rocha Bugatti, enfatizou a importância de pequenos gestos de carinho, que podem fazer grande diferença na experiência dos pacientes, e lembrou a todos do custo de não praticar esses gestos: "O custo desse trabalho é pensar que amanhã nós poderemos estar na maca e no leito que atendemos."

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Da Reportagem Local
Redação de O Regional

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