Encenação da Via Sacra de Catanduva tem sete projetos inscritos
Destes, dois foram considerados inabilitados e podem interpor recursos até este domingo, dia 5; contratações terão investimento de aproximadamente R$ 48 mil
Crédito: Ana Mello - Encenação da Via Sacra acontecerá na sexta-feira da Paixão, na Praça da Matriz, com 15 estações e aproximadamente 100 figurantes
Por Stella Vicente | 05 de março, 2023

A “Encenação da Via Sacra 2023”, promovida pela Prefeitura de Catanduva, por meio da Secretaria de Cultura, teve sete projetos artísticos inscritos no processo de contratação. Porém, destes, apenas cinco foram considerados habilitados. O prazo para interposição de recursos termina hoje.

O edital da Via Sacra busca contemplar projetos que se iniciam com a preparação de artistas plásticos, atores, diretores, cenógrafos, técnicos entre outros, culminando na Sexta-feira da Paixão, na Praça da Matriz, com 15 estações e aproximadamente 100 figurantes. A remuneração para os aprovados e contratados, ao todo, será de aproximadamente R$ 48 mil.

Os cinco projetos considerados habilitados foram os dos proponentes Vinícius Nobre e Edinaldo José Gulin Gozzo, no módulo “Dublagem Mixagem e Edição de Vozes”; Dumas Theodoro de Souza, no módulo “Figurinos e Adereços”; Patricia Antonia Monteleone Silva Marcelino, no módulo “Direção e Produção”; e Guilherme Alexandre Viquer Ferreira Morais de Brito, no módulo “Coreógrafo”.

Outros dois projetos inscritos foram considerados inabilitados pela banca, por não cumprirem determinados itens do edital disponibilizado previamente. São eles os das proponentes Ana Carolina Souza e Thalia Victória Marazzi, ambas no módulo “Coreógrafo”. Elas ainda podem recorrer da decisão, protocolando recurso por formulário eletrônico.

Segundo o edital, os aprovados e contratados serão remunerados pelo valor especificado no projeto, não podendo ultrapassar os seguintes limites: R$ 40 mil em projetos relacionados a figurinos e adereços, R$ 2 mil nos de direção e produção; R$ 5 mil para os de dublagem, mixagem e edição de vozes; e R$ 1,7 mil para coreógrafo.

Autor

Stella Vicente
É repórter de O Regional.

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