A Diocese de Catanduva promove o Mutirão de Confissões pela Quaresma nas paróquias da cidade a partir desta terça-feira, dia 28. A programação da Forania 1 vai até o dia 16 de março, acontecendo às terças, quartas e quintas-feiras. Em todos os dias, o horário de início é 19h30.

Padre Carlos Humberto Franquim da Paróquia Imaculada Conceição e Vigário Forâneo, responsável pela Forania 1, conta que o Mutirão de Confissões da Diocese de Catanduva já vem acontecendo há vários anos. O objetivo é conseguirem alcançar um número maior de pessoas que precisam do sacramento da reconciliação ou da confissão.

“Optamos pelas terças, quartas e quintas-feiras para favorecer naquilo que diz respeito aos outros trabalhos que nós padres realizamos nas comunidades. A segunda-feira é consagrada ao descanso e depois na sexta-feira já damos início ao final de semana novamente”, esclarece.

Dessa forma, a primeira data, já nesta terça, 28 de fevereiro, acontece na Paróquia São Francisco de Assis. No dia 1º de março é a vez da Sé Catedral Nossa Senhora Aparecida; no dia seguinte, 2 de março, o mutirão acontece na Paróquia Imaculada Conceição.

Já na semana seguinte, no dia 7 de março, será feito na Paróquia São José e na Paróquia São Padre Pio; no dia 8, as Paróquias que recebem o mutirão são a São Judas Tadeu e São Paulo Apóstolo; e no dia 9 é a vez da Paróquia Santo Expedito e da Paróquia Nossa Senhora de Fátima.

Por fim, a última semana do Mutirão de Confissões começa no dia 14 nas Paróquias São Benedito e São Domingos de Gusmão; no dia 15, acontece na Paróquia Santo Antônio e na Paróquia Santa Teresinha. A última data fica por conta da Paróquia Santa Rita de Cássia, no dia 16.

Padre Carlos Humberto explica que o sacramento da confissão tem como finalidade ajudar o fiel a caminhar na presença e em comunhão com Deus.

“Todos somos pecadores. Muitas vezes mesmo não querendo, cometemos pecados e esse sacramento vem para nos libertar do pecado e nos dar assim a paz. Uma vez que o próprio Cristo instituiu o sacramento da penitência. Nós, muitas vezes, cansamos de pedir perdão mas Deus não se cansa de perdoar”, aponta o sacerdote.