O Centro de Valorização da Vida (CVV) de Catanduva promove curso gratuito e online para pessoas que desejam ser voluntárias do projeto. O início está previsto para o dia 26 de julho, das 19h30 às 22 horas. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail catanduva@cvv.org.br ou pelo WhatsApp (17) 9 9747-2423.
Com mais de 120 postos espalhados pelo Brasil, a organização civil sem fins lucrativos presta apoio emocional de forma gratuita, sigilosa e ininterrupta. O CVV funciona através do telefone 188 e pelo chat do www.cvv.org.br, e pode ser acessado de qualquer lugar do país, todos os dias da semana, inclusive em feriados.
O CVV foi fundado em 1962 e vai de encontro com a necessidade inerente a todo ser humano: de ser acolhido, principalmente em momentos de dor, perdas e angústias. Trata-se de uma instituição que se dispõe a ouvir as pessoas sem julgamentos.
O posto de Catanduva iniciou suas atividades em abril de 2022. Hoje contam com cerca de 40 voluntários ativos e todos passaram pelo curso de seleção. Até o momento foram realizadas mais de 1.500 horas de atendimento às pessoas que procuraram o centro pelo número 188.
“Para que possamos aumentar o número de voluntários, expandir nossa faixa de atendimento e implantar o atendimento presencial em Catanduva, o CVV está com as inscrições abertas para o curso de seleção de voluntários para atendimento nacional”, explica a coordenadora do CVV em Catanduva, Ana Paula Santos.
Qualquer pessoa pode ser voluntária do CVV, mas é necessário passar pelo curso, onde são trabalhados conceitos como confiança, aceitação, respeito e compreensão.
Não é preciso ter nenhuma capacitação prévia e todo o treinamento e material didático são oferecidos pelo CVV de forma voluntária. O curso é feito na modalidade online, pela plataforma Google Meet, e tem início previsto para o dia 26 de julho. Serão dez encontros, todos às terças-feiras, das 19h às 22h.
As únicas exigências são que o candidato tenha mais de 18 anos e uma disponibilidade semanal de quatro horas, que é o período em que ele precisa estar disponível para atender aqueles que buscam atendimento pelo 188.
“Quem faz o curso não terá, necessariamente, que ser voluntário. Buscamos também disseminar o clima para a construção de uma sociedade mais fraterna e solidária, onde as pessoas tenham espaço para ser elas mesmas, onde elas sejam aceitas como são”, esclarece a coordenadora Ana Paula.
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