Corpo de Ballet apresenta ‘A Bela e a Fera’ neste final de semana
Cerca de 145 bailarinos, de crianças de 2 anos até adultos, vão se apresentar depois de meses de preparação
Foto: Divulgação - Alunos da escola Corpo de Ballet começaram a ensaiar no mês de julho
Por Guilherme Gandini | 08 de novembro, 2024

O Teatro Municipal Aniz Pachá recebe neste sábado, às 20 horas, e no domingo, às 19 horas, o espetáculo “A Bela e a Fera”, sob direção de Jessica Pachá. O elenco será formado por cerca de 145 bailarinos, de crianças de 2 anos até adultos, da escola Corpo de Ballet, de Catanduva. A exibição terá duração de 1h30 e tem ingressos esgotados.

“Através dessa obra oferecemos aos alunos a oportunidade de experimentarem a vivência artística. Eles entendem as etapas da produção de uma obra, as demandas com ensaios e as horas de dedicação, desenvolvendo aspectos para a vida como trabalhar a timidez, o medo de lidar com o público, a insegurança e a ansiedade a se apresentar”, explica Jessica.

Segundo ela, cada esforço e superação desenvolvem a maturidade e a persistência. “Além de ser um canal direto de expressividade para as crianças, trazendo cultura, criatividade e mensagens de valores essenciais para o desenvolvimento humano, que poderão levar para vida inteira.”

A preparação começou no início do ano, mas os ensaios com as crianças começaram de fato depois do mês de julho. “O nosso espetáculo é uma extensão da metodologia que aplicamos no corpo de ballet, oferecendo à criança a oportunidade de crescimento não só como artista, mas como seres humanos, formando adultos melhores”, pontua a diretora.

Jessica explica que o espetáculo de dança é a arte que combina a música, movimento e expressão para contar uma história e transmitir uma emoção. “É uma das formas de arte mais antigas performáticas, com raízes que remontam à antiguidade. Desempenha um papel significativo na cultura e na sociedade ao redor do mundo. Celebram a criatividade e a expressão artística, além de preservar tradições ao redor do mundo.”

A dança é uma forma universal de comunicação que transcende barreiras linguísticas e culturais. “É também uma forma poderosa de unir comunidades e inspirar mudanças positivas na sociedade. O impacto da dança na cultura e na sociedade é inegável, tornando-a uma forma de arte verdadeiramente atemporal”, completa.

Autor

Guilherme Gandini
Editor-chefe de O Regional.

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