A Energisa tem alertado a comunidade sobre um risco recorrente nas estradas rurais da região: cercas de arame instaladas sem sinalização. Usadas como instrumento para delimitar a área de pastagem e manejo dos animais, elas representam risco quando, temporariamente, são mudadas de lugar e, por não estarem sinalizadas, podem ser responsáveis por acidentes envolvendo os profissionais que fazem a leitura da energia elétrica nas propriedades rurais.
De acordo com o coordenador de Saúde e Segurança, Rodrigo Garcia, as cercas não identificadas têm sido um “elemento surpresa” no trajeto dos leituristas que, com motocicletas, fazem a rota mensal na área rural. “Nossos leituristas visitam os clientes mensalmente. Porém, há situações em que em um mês a estrada estava livre e no mês seguinte o condutor é surpreendido pela via obstruída por um arame esticado e não sinalizado. A visualização do arame não sinalizado fica ainda mais difícil nos dias de chuvas”, exemplifica.
Como alerta para evitar acidentes com os colaboradores, a empresa tem investido em treinamento e orientações contínuas aos leituristas, para que adotem um comportamento de direção segura e defensiva. Além disso, todas os veículos da Energisa são equipados com telemetria, tecnologia que monitora a velocidade e as condições da via, emitindo alertas instantâneos de qualquer conduta arriscada na direção.
“No entanto, vale lembrar que as cercas temporárias também podem ser a causa de acidentes com outras pessoas que fazem trilhas de moto ou bicicleta pelas estradas rurais da região, que podem ser surpreendidas por um arame no meio da passagem, vindo a sofrer quedas, lesões, fraturas e outros problemas decorrentes do acidente”, complementa.
Diante desses riscos, a Energisa também orienta aos donos de propriedades e trabalhadores rurais que se atentem à importância de sinalizar as cercas temporárias.
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