Catanduva conquista medalhas, troféus e cinturão no Interestadual
Ao todo, 11 atletas participaram das disputas, conquistando um cinturão, dez medalhas de ouro, cinco de prata, quatro bronzes e cinco troféus
Crédito: Divulgação - Destaque da competição foi o aluno Davi de apenas 7 anos e três meses de treino
Por Stella Vicente | 13 de dezembro, 2023

A equipe Tigres de Shaolin, de Catanduva, participou do Campeonato Interestadual de Artes Marciais Guerreiros de Shaolin no último sábado, dia 9. A competição aconteceu no Ginásio do Gavioli, em Catanduva, onde foram disputadas lutas Sanda, Muay Thai, Light Contact, Full Contact, Combate por Ponto, Fórmulas Mãos Nuas, Fórmulas com Armas e Lutas com Cassetete.

Na ocasião, 11 atletas participaram das disputas, conquistando medalhas, troféus e cinturões pelos desempenhos apresentados. No total, foram um cinturão, dez medalhas de ouro, cinco de prata, quatro bronzes e cinco troféus para a Tigres de Shaolin.

O mestre, ou shitai, Lucas Paschoal, conquistou uma medalha de ouro e o troféu de Maior Equipe no campeonato; Victor Hugo faturou o cinturão no Combate, além de uma medalha de ouro em Formas de Mãos e outra em Toicha, e uma prata em Formas com Armas; Alysson da Silva Conceição conquistou medalha de prata em Formas de Mãos Nuas e de bronze em Combate por Ponto; Kleber foi ouro no Ponto em Cassetete e conquistou também um troféu; Davi Merigue foi ouro em Fórmula Mãos Nuas e conquistou um troféu em Combate Cassetete; Túlio Luchesi foi bronze em Combate por Ponto; Lucas Souza foi ouro em Mãos Nuas e prata em Combate por Ponto, além de conquistar troféu de 1º lugar; Enzo Germano foi prata em Combate; Adalto Miranda foi ouro em Combate, Tui cha, Kati do Facão e na Forma Sap Chi Fuk Fu; Caio Seminatti foi bronze em Wu Tip Chuan, bronze em Armas com Nan Gum e conquistou um troféu em Cassetete; e Guilherme foi prata em Combate e em Formas de Mãos Nuas.

O mestre da equipe, Lucas Paschoal, afirma que o destaque da competição foi o aluno Davi de apenas 7 anos e que teve três meses de treino. “Ele enfrentou o receio e a vergonha de se apresentar em público e mesmo assim foi e pegou um troféu de segundo lugar em Cassetete, que se assemelha com esgrima e em Formas de Mãos Nuas com um kati chamado Wu Tip Chuan, o movimento da palma de borboleta, aprendido por faixas brancas quando se inicia a prática do Kung Fu Tradicional Fei hok phai”, explica.

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Stella Vicente
É repórter de O Regional.

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