Bax Catanduva quer reverter campanha ruim no segundo turno da LBF
Equipe catanduvense perdeu por 81 a 61 para o Sport/Glória do Goitá na quinta-feira, 28, no ginásio Anuar Pachá
Foto: DIVULGAÇÃO - Natalia Burian teve o segundo jogo seguido com 11 assistências distribuídas
Por Da Reportagem Local | 30 de abril, 2022

O primeiro turno da Liga de Basquete Feminino (LBF) 2022 chegou ao fim. Em sua última partida pela primeira fase, o Bebidas Poty/Tietê/Bax Catanduva perdeu por 81 a 61 para o Sport/Glória do Goitá, na noite de quinta-feira, 28, no ginásio Anuar Pachá, em Catanduva. 

Com 21 pontos, Thaissa foi a cestinha da equipe catanduvense, seguida por Carol e Fernanda Sena, que anotaram 11 pontos cada. Natalia teve o segundo jogo seguido com 11 assistências distribuídas - o quinto na temporada com ao menos 10 da armadora. 

Já o leão contou com 22 pontos de Ineidis Casanova, cestinha da partida. E o troféu GOL Linhas Aéreas de Melhor Jogadora da Partida foi para Nicolle Chirinda; a ala/pivô teve apenas 5 pontos, mas foi a principal reboteira, com 14, e a mais eficiente, com 22. 

O resultado mexe diretamente na briga pelas últimas posições de classificação aos playoffs. A vitória fez o Sport saltar provisoriamente do 8º para o 5º lugar, com 12 pontos e três vitórias em nove jogos (33,3% de aproveitamento). 

Após a sétima derrota consecutiva, o Poty/Tietê/BAX Catanduva segue na 9ª colocação, fora da zona dos playoffs, com 10 pontos e apenas um triunfo em nove jogos e 11,1% de aproveitamento, apenas à frente da Pró-Esporte/Sorocaba. 

“Nada está perdido. Não foi a campanha que nós esperávamos. Agora, vamos trabalhar para reverter os resultados de forma positiva no segundo turno e brigar por uma vaga nos playoffs”, comenta o técnico Cesamar Fernandes. 

Na opinião dele, o jogo foi equilibrado contra um adversário que vem se reforçando, ganhando corpo com um elenco alto e forte fisicamente. 

“Realmente, no último quarto, houve foi um apagão geral, com as atletas sem força física. As meninas estão cansadas, com dores. E a falta de banco para fazer rodízio prejudica a continuidade da partida”, analisa o técnico. 

Com isso, o time passou a perder bolas consideradas fáceis pelo nervosismo e acabou desestimulado, o que fez com que o adversário crescesse na reta final da partida. 

 

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Redação de O Regional

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