Apae de Catanduva conquista 3º lugar nas Olimpíadas Especiais
Evento foi realizado em Jundiaí do dia 3 a 6 de novembro; alunos participaram do evento na modalidade Basquete 3x3
Crédito: Divulgação - Evento nacional reuniu atletas da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, além de convidados de outros estados
Por Stella Vicente | 08 de novembro, 2022

Os alunos da Apae de Catanduva participaram da fase nacional das Olimpíadas Especiais, que foi realizada na cidade de Jundiaí, de 3 a 6 de novembro. A modalidade disputada pelos representantes catanduvenses foi o Basquete 3x3 Unificado, mas durante os quatro dias ainda houve competições de atletismo, bocha, ginástica rítmica, natação, tênis, tênis de mesa, vôlei de praia e uma demonstração de judô.

A Special Olympics Brasil, ou Olimpíadas Especiais em português, é a maior organização de esportes para jovens e adultos com deficiência intelectual ou física no mundo. Trata-se de um movimento global sem fins econômicos cujo objetivo é proporcionar treinamento e competições esportivas para atletas com deficiência intelectual durante todo o ano em diversas modalidades olímpicas.

No Basquete 3x3 Unificado foram quatro equipes participantes, onde todas se enfrentaram entre si. Quem somou mais pontos foi a equipe do Rio de Janeiro, consagrada campeã. Catanduva ficou em terceiro lugar. Agora, a equipe vencedora irá representar o Brasil na disputa da olimpíada, que será em Berlim, na Alemanha, em 2023.

Levando em conta todas as modalidades, também participaram do torneio atletas da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, além de convidados do Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

O professor de Educação Física, Andrey Cascão, responsável pelos treinamentos dos alunos da Apae de Catanduva, parabeniza os alunos e parceiros pela participação no evento. “Estamos satisfeitos com o resultado. O nível da edição nacional estava bem competitivo, mas valeu a participação da equipe por estar presente em um grande evento esportivo levando o nome da Apae”, diz Andrey, que ainda relata ter sido uma grande vivência e um momento de socialização entre os atletas.

Autor

Stella Vicente
É repórter de O Regional.

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