Alunos de Pedagogia comemoram o Dia Nacional do Surdo com atividades
Estudantes da Unifipa realizaram um encontro para promover o diálogo sobre a temática da surdez e da língua de sinais
Foto: COMUNICAÇÃO/FPA - Evento teve ações culturais e acadêmicas para falar da importância da temática da surdez e línguas de sinais
Por Da Reportagem Local | 06 de outubro, 2022
O curso de Pedagogia da Unifipa realizou evento em comemoração ao Dia Nacional do Surdo, no dia 26 de setembro, com atividades acadêmicas e culturais.
O encontro teve a participação de docentes, alunos e egressos e teve por objetivo promover o diálogo sobre a temática da surdez e da língua de sinais, embasado nas legislações vigentes, dentre elas a Lei nº 10.436/2.002, marco importante para a comunidade surda brasileira ao reconhecer a Língua Brasileira de Sinais/Libras como meio legal de comunicação e expressão e determinar o apoio na sua difusão e uso pelo poder público.
O mês de setembro é especial para a comunidade surda e ficou conhecido como 'Setembro Azul'. Internacionalmente, o dia é comemorado em 30 de setembro e a data é referência à triste lembrança do Congresso de Milão que, em 1880, determinou a proibição do uso da língua de sinais na educação dos surdos em todo o mundo.
No Brasil, o Dia Nacional do Surdo é celebrado em 26 de setembro e a data tem outro significado, marcando as lutas e conquistas, principalmente, no que se refere aos direitos linguísticos e culturais.
As egressas Ana Carolina Guedes da Silva e Gabriela Guerra Pereira apresentaram os resultados da pesquisa 'O estudante surdo nos anos iniciais do Ensino Fundamental: um olhar docente' realizada como atividade de pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso/TCC, orientadas pela Profa. Me. Lidiane Augusta Ferrari Botteon e que gerou o artigo científico publicado na Revista Interciência, do IMES Catanduva, V.1, nº 9, julho de 2022.
O evento contou com a participação de Felipe de Souza Monterossi, surdo e estudante do curso de Engenharia de Automação no Instituto Federal de Catanduva-SP, que relatou sua experiência com o som, sua trajetória de comunicação e educacional, enfatizando que foi oralizado e somente com quatorze anos teve contato com a Língua de Sinais.
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