Alesp Sem Papel avança e economia ultrapassa 252 mil folhas em 18 meses
 Uma das etapas é a digitalização dos prontuários de saúde, que agora passarão a ser eletrônicos
Foto: DIVULGAÇÃO - Presidente da Alesp, deputado Carlão Pignatari, enaltece economia de tempo e recursos com o programa
Por Da Reportagem Local | 02 de julho, 2022

O 'Alesp Sem Papel', uma das ações inseridas no programa de sustentabilidade Alesp Preserva, da Assembleia Legislativa do Estado de são Paulo, registrou novo avanço. Desde a sua implantação, em janeiro de 2021, até junho deste ano, mais de 252 mil folhas de papel deixaram de ser usadas, gerando economia de recursos e de água, e menos árvores cortadas.  

Só nos primeiros 12 meses, foram 180.934 folhas de papel economizadas. Já em 17 meses, são 252.770. A expectativa é chegar ao final de 2022 com a economia de 500 mil folhas, com quase 100% dos processos legislativos informatizados. Ao todo, 33 procedimentos, que antes eram feitos em papel, já foram incorporados ao sistema, tornando-se totalmente eletrônicos.  

“O Alesp Sem Papel representa um ganho gigantesco de tempo no andamento dos processos, porque é tudo online. É economia de tempo e de recurso, porque reduz o custo da Alesp com papel, agilizando os procedimentos e promovendo sustentabilidade ambiental, que é um dos nossos objetivos”, disse o presidente da Alesp, deputado Carlão Pignatari.  

Entre os serviços que passaram a ser eletrônicos estão certidões, nomeações e exonerações de funcionários, memorandos e solicitações. A Divisão de Atendimento de Saúde é o próximo setor a ter os prontuários médicos dos servidores e colaboradores digitalizados. A partir disso, os registros serão totalmente eletrônicos, sem uso de papel.  

O secretário-geral de Administração da Alesp, Julio Cesar Forte Ramos, comemorou os ganhos com o 'Alesp Sem Papel'. “A modernização da Alesp está avançando cada vez mais, e os resultados já fazem a diferença, como o Alesp Sem Papel, que otimiza os fluxos de trabalho, dá mais celeridade e gera economia de recursos, beneficiando o meio ambiente”, disse.  

De acordo com o Instituto Akatu, para produzir um quilo de papel, são necessários 540 litros de água. Para a produção de 200 mil folhas, são necessários 2 milhões de litros. As árvores, fundamentais para a troca de gás carbônico por oxigênio, também são poupadas. Com a economia do 'Alesp Sem Papel', cerca de 20 árvores foram preservadas na natureza.

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Da Reportagem Local
Redação de O Regional

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