O FestA! - Festival de Aprender, que acontece em todas as unidades do Sesc no Estado de São Paulo, ao longo deste mês, será o destaque da programação do Sesc Catanduva neste feriado prolongado. O evento traz uma série de atividades gratuitas nas áreas de Tecnologias e Artes, com o objetivo de incentivar experiências e aprendizagens.

A primeira oficina será “Porta Treco de Leão em Crochê Moderno”, com a arte-educadora Fernanda Maria Isaac, que será realizada no sábado e domingo, às 13 horas. Com a técnica de crochê moderno, é possível fazer vários modelos de cestos para utilizar como porta-trecos para decoração. Na aula, será feito um com formato de leão – que poderá ser levado para casa.

No período da tarde, também no sábado e domingo, a atividade será “Quadradinho da Vovó em Crochê”, com a mesma educadora, às 16 horas. Nesse caso, o grupo aprenderá a fazer as toalhas de mesa feitas com o famoso quadradinho da vovó, assim como outras possibilidades de produções, trazendo o afeto por meio da técnica passada de geração para geração.

A atividade seguinte será no feriado de terça-feira, às 10 horas, com “Construção de Carimbos – Simbologia Adinkra”, com Aragão de Oliveira e Luana Mariá. Adinkra são elementos da tradição cultural africana que carregam significados profundos e inspiradores. A oficina vai ensinar os participantes a criarem seus próprios carimbos, de forma personalizada e cheios de significado.

Também na terça, às 14 horas, na oficina de “Confecção de Turbantes”, com Arnaldo Aragão e Selma de Oliveira, os participantes aprenderão desde os estilos mais clássicos até as tendências modernas, escolhendo aquele que combina mais com seu estilo e personalidade. Será a oportunidade para explorar diferentes tecidos, estampas e adornos nas criações.

Fechando a sequência, na quarta-feira, a oficina “Colar com Mandala de Crochê” terá duas turmas: das 14 às 16 horas e das 19 às 21 horas. Os alunos vão aprender a confeccionar mandalas com técnicas do crochê. Mandalas são símbolos de antigas tradições e seus desenhos circulares representam a ideia de que a vida nunca acaba e tudo está conectado.