A exposição “Catanduva e Padre Albino: a cidade e seu benfeitor”, integrante da programação alusiva aos 50 anos sem Padre Albino, foi prorrogada até o dia 11 de outubro, na Estação Cultura “Deca Ruette”. Inicialmente ela seria encerrada em 29 de setembro.
A iniciativa foi do coordenador do Centro Cultural e Histórico Padre Albino, professor José Cione Neto. “A exposição vem recebendo grande número de pessoas e grupos para visitação. São telas, em sua maioria, feitas por artistas da nossa cidade, além de objetos pessoais que fizeram parte da história do maior benfeitor de Catanduva. Consultamos a diretoria da Fundação e a Secretaria de Cultura, que prontamente nos atendeu, dando a oportunidade que mais pessoas possam visitar a exposição”, explica o coordenador do CCHPA.
Neste mês de setembro são completados 50 anos da morte de Padre Albino, que chegou a cidade em 1918, onde trabalhou em favor dos mais pobres e não parou até sua morte, em 1973. “É, sem dúvida, um dos maiores benfeitores de Catanduva. Ele foi responsável pela criação de entidades e obras assistenciais, educacionais, de saúde e religiosas, contribuindo decisivamente para o desenvolvimento da cidade. Entre elas, a Fundação Padre Albino, que é responsável pelo seu legado”, acrescentou Cione.
A exposição, através de telas, objetos e imagens, parte do acervo do Centro Cultural e Histórico Padre Albino, retrata um pouco do que o sacerdote, muito à frente do seu tempo, construiu. Ela está aberta à visitação gratuita, das 8 às 18 horas, de segunda a sexta-feira.
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