Em retomada, Primeira Impressão abre vagas para aulas de street dance
Como novidade, será formado grupo kids, com crianças e adolescentes de 8 a 14 anos para participar de eventos competitivos
Foto: DIVULGAÇÃO - Ensaios do grupo principal do projeto Primeira Impressão já estão em andamento
Por Guilherme Gandini | 06 de setembro, 2022
 

O projeto Primeira Impressão, cujo foco é o street dance, está de volta a Catanduva e com vagas abertas para compor o novo elenco do grupo, que realizará espetáculos e disputará festivais de dança do país. Para participar da categoria principal, é preciso ter a partir de 15 anos.   

“Não precisa ter experiência na área da dança, apenas gostar de dançar, ter responsabilidade com ensaios e dedicação para aprender”, diz o coreógrafo Cristino Santillo, que conquistou mais de 400 prêmios em festivais nacionais e internacionais com o projeto, de 2006 a 2016.  

Os ensaios são de segunda e quinta-feira, das 20h às 22h, sábado das 15h30 às 18h e domingos, das 9h30 às 12h, na sala de dança da Estação Cultura.  

Como novidade, será formado o Primeira Impressão Kids, com crianças e adolescentes de 8 a 14 anos que também representarão a cidade nos eventos competitivos. Os ensaios serão aos sábados, das 14h às 15h30, também na sala de dança da Estação Cultura.  

A estreia do novo trabalho já está agendada: será no dia 23 de outubro, no Teatro Municipal Aniz Pachá, na abertura do Festival de Poesias, quando será reapresentada a coreografia 'Simplesmente Carlitos', que já teve mais de 80 premiações em festivais de dança. 

SONHOS 

O Primeira Impressão estreou em 28 de outubro de 2006, no Festival de Dança de Catanduva, e cresceu muito a partir daí, com aulas oferecidas dentro do projeto de Oficinas Culturais, da Estação Cultura. Naquela altura, o grupo alcançou mais de 30 integrantes, com fila de espera. 

O projeto colocou o 'street dance' em evidência e alimentou sonhos de centenas de catanduvenses. Entrelaçadas à história do grupo de dança, muitas outras histórias surgiram a partir de Santillo e de seus bailarinos. A dança começou a fazer parte da vida da cidade. 

“Fazer parte do projeto não era fácil. Ensaios de segunda a segunda, disciplina, muita dedicação. Cobrava muito do grupo. Horário, nota na escola, cabelo arrumado, uniforme. O intuito ali não era formar bailarinos, era formar cidadãos de respeito para a sociedade”, lembra Santillo. 

 

Autor

Guilherme Gandini
Editor-chefe de O Regional.

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