Eles chegam de forma inusitada: com um cortejo pelas ruas das cidades, teatros e espaços culturais por onde passam, uma marca registrada da Bandalheira do Bem, trupe que tem como propósito levar arte, alegria e proporcionar muita interação ao público infantil.
Em sua 6ª edição, o projeto deu início à agenda de apresentações deste ano em agosto e oferece programação especial neste mês de outubro, em função do Dia das Crianças.
Para celebrar a data, o grupo recebe estudantes de escolas públicas, instituições de assistência social e convida pais e filhos para apresentações gratuitas no próximo dia 8 em Santa Adélia, às 9h30, na Praça Dr. Adhemar de Barros e, em Pindorama, às 13 horas, Ginásio de Esportes Francisco Saravalli (Rua Wenceslau Braz, 149). A participação do público é aberta e gratuita.
Nesta temporada, a Bandalheira do Bem promove agenda de espetáculos pelo interior paulista. A primeira cidade a receber os artistas foi São Simão (22/8), depois o projeto passou por Luís Antônio (27/8), Serrana (29/8), Ribeirão Preto (10/9) e Cravinhos (26/9).
Além das próximas apresentações em Santa Adélia e Pindorama, eles chegam a Ribeirão Preto no dia 11, às 9h30, no Teatro Municipal, que fica na Via São Bento - Campos Elíseos.
A Bandalheira do Bem utiliza modalidades artísticas que se complementam como a música popular brasileira, a dança, as artes circenses e o teatro para envolver o público – basicamente estudantes e professores, mas as apresentações também são abertas a pessoas da comunidade, sempre visando estimular a interatividade com a plateia.
Atualmente, o grupo é formado pelos músicos: Dimi Zumquê (idealizador, coordenador e diretor artístico do projeto), Alessandra Freire, Eder Bortolato, Tales Gonzales, Michael Toro, Erick Ferreira, Pedrinho Brown, Renato Xexéu, as jovens cantoras Luisa Farias e Julia Lilás – talentos jovens que possibilitam uma conexão com o público – e a multiartista Ju Cadeco, que traz sua experiência em teatro para ampliar o trabalho.
Representando as artes circenses, o grupo apresenta o Mágico Jhungors, com uma performance de mágica, fazendo uso das artes e do ilusionismo como pedagogia complementar, junto a crianças, adolescentes, jovens e adultos.
ONDE COMEÇOU
A origem da Bandalheira do Bem é associada a ações voluntárias de seus integrantes, em hospitais e asilos, o que trouxe uma importante experiência ao grupo. Com apresentações desde 2017, a trupe faz um resgate da cultura popular brasileira – tendo como palco praças públicas, centros culturais e ainda apresentações especiais em teatros, auditórios e centros culturais.
A Bandalheira do Bem é uma realização da Zumquê Produções, com o apoio do ProAC-ICMS, lei de incentivo à cultura do Governo de São Paulo patrocínio do Grupo Imediato e Supley.
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