Nos últimos anos, a evolução das intervenções estéticas tem sido capaz de proporcionar aos pacientes muito mais do que resultados meramente satisfatórios, com todos os procedimentos sendo cada vez mais seguros, confortáveis e até mesmo de rápida recuperação. Segundo a dermatologista Manu Jorge, este é o caso do Ultraformer MPT e do Morpheus 8, recentes tecnologias responsáveis por revolucionar os cuidados com a pele.

Por utilizar a energia de ondas de ultrassom, o Ultraformer MPT é uma ferramenta não invasiva que consegue fazer micropontos de coagulação dentro da pele, processo conhecido por estimular a produção de colágeno.

“Esse mecanismo é indicado para o tratamento de determinados pontos de flacidez faciais (rugas, linhas finas, imperfeições etc.) ou corporais (quebra de gordura, umbigo triste etc.). Outras vantagens é que o uso do aparelho não deixa marcas na pele e o paciente já pode voltar a sua rotina de atividades no mesmo dia”, explica.

Já o Morpheus 8 é uma técnica um pouco mais invasiva, pois se trata de microagulhamento, isso é, quando pontas de agulhas adentram a pele ao mesmo tempo em que emitem uma radiofrequência. “Esse processo esquenta a derme e é capaz de tratar quebra de gordura, flacidez, culote, gordura localizada e cicatrizes no geral, especialmente as resultantes da acne, já que o aquecimento das agulhas promove aumento na produção de colágeno”, diz a especialista.

Dessa forma, a dermatologista garante que ambas as tecnologias levam a um aumento da circulação sanguínea e mantêm a firmeza da pele, além de rejuvenescerem a cútis e entregarem resultados duradouros.

“Ambos os procedimentos podem ser realizados em todos os tipos de pele, em qualquer idade. Lembrando, porém, que quaisquer alterações estéticas devem ser efetuadas por profissionais capacitados e experientes nas técnicas a serem aplicadas, com a recomendação ou possível contraindicação sendo apontadas apenas depois de análise individual”, comenta.