Morreu nesta terça-feira (12), aos 87 anos, um dos colunistas sociais mais antigos do país: Gilberto Amaral. Ele estava internado no Hospital DFStar desde a semana passada para tratar de complicações decorrentes de uma pancada que teve na cabeça, após queda em sua casa.
O colunista tinha problemas crônicos de enfisema pulmonar. Ele deixa três filhos, seis netos e um bisneto. O velório será hoje (13), em Brasília, às 13h30 na capela 10 do cemitério Campo da Esperança. A previsão é de que o sepultamento seja às 16h.
Natural da cidade mineira de São Sebastião do Paraíso, Gilberto Amaral era um colunista de fácil circulação no meio político da capital federal, tendo trabalhado em diversos veículos jornalísticos de grande circulação. Era tido como alguém próximo a diversos ex-presidentes do país.
Sua experiência profissional abrange tanto a imprensa escrita como televisiva e radiofônica. Figura comum nos eventos sociais mais prestigiados de Brasília, chegou a ter uma conversa de grande repercussão com a rainha Elisabeth, da Inglaterra.
Sua morte foi comentada por Lia Dinorah, sua sucessora na coluna que escrevia para o Jornal de Brasília. “Hoje, depois de uma vida - mais de 33 anos de trabalho juntos -, cumpro a mais difícil e dolorosa missão de minha carreira, escrever sobre a partida do meu querido e amado chefe, padrinho, professor, amigo, incentivador e conselheiro”, publicou a jornalista ao lembrar que Gilberto Amaral completaria 88 anos no próximo dia 17.
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