Ipem-SP verifica transporte de produtos perigosos em Catanduva e Marapoama
Fiscalização tem a finalidade de prevenir acidentes, proteger o cidadão e o meio ambiente no transporte nas rodovias
Foto: Divulgação/Ipem-SP - Fiscais avaliaram cerca de 50 itens dos tanques que transportam combustíveis líquidos
Por Da Reportagem Local | 22 de outubro, 2023

O Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo), órgão delegado do Inmetro, realizou na quinta-feira, 19, fiscalização em veículos e equipamentos utilizados no transporte de produtos perigosos, em sua maioria combustíveis, e em cronotacógrafos, na estrada João Fernandes, em Catanduva, e na estrada do Barro Preto, em Marapoama.

Foram inspecionados 10 veículos transportadores de produtos perigosos. Três foram autuados devido à ausência de lacre na válvula de alívio de pressão e tanque com amassamento no costado lateral. Nos 23 cronotacógrafos analisados, não foram encontradas irregularidades.

A fiscalização integra o conjunto de ações do Ipem-SP que acontecem em todo o estado de São Paulo para verificar as condições dos veículos que transportam produtos perigosos. Na ocasião, os fiscais avaliaram cerca de 50 itens dos tanques que transportam combustíveis líquidos, com objetivo de prevenir acidentes, proteger o cidadão, o patrimônio e o meio ambiente.

O cronotacógrafo, popularmente conhecido como tacógrafo, é um aparelho obrigatório em veículos que transportam produtos perigosos, transportadores de GLP, caminhões, veículo escolar e transporte de passageiros com mais de dez lugares, e tem a finalidade de prevenir acidentes nas rodovias ao verificar se os condutores estão cumprindo a legislação.

Além de registrar informações do percurso, como respeito aos limites de velocidade e distância percorrida, o cronotacógrafo marca o tempo de condução e descanso do motorista.

Obrigatório em todos os veículos de transporte, com peso bruto acima de 4.536 kg ou com capacidade para mais de dez passageiros, o cronotacógrafo é fundamental para a segurança nas estradas, sendo considerado a “caixa preta” de caminhões, ônibus e vans escolares.

A ação em Catanduva e Marapoama foi realizada pela equipe da regional do Ipem-SP em São José do Rio Preto. Quando são encontradas irregularidades, o responsável pelo veículo é autuado e tem o prazo de até 10 dias úteis para apresentar defesa junto ao Ipem-SP. De acordo com a lei federal 9.933/99, as multas podem chegar a R$ 1,5 milhão.

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Da Reportagem Local
Redação de O Regional

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