Para fornecer suporte hemoterápico adequado para uma estrutura regional de alta complexidade na área da saúde, o Hemocentro de Rio Preto precisa de doações constantes de sangue. Ao doar sangue, o mesmo é segmentado em três partes: hemácias, plasma e plaquetas.
Atualmente, a instituição está com dois pacientes internados que consomem juntos, em média, 50 bolsas de plasma por dia. Por atender ao Hospital de Base (HB), hospital de alta complexidade, esse componente do sangue é utilizado em casos de emergência para estancar sangramentos. É também o responsável pelo transporte de células e substâncias na corrente sanguínea. Fatores de coagulação presentes no plasma são essenciais para garantir que, em caso de lesão, o sangue forme um coágulo e evite a perda excessiva.
O plasma sanguíneo pode também ser obtido pela máquina de aférese, processo de separar o plasma do sangue, tipicamente por centrifugação.
“O plasma sanguíneo é uma parte vital do nosso sistema circulatório, desempenhando um papel crucial no transporte de nutrientes, hormônios e resíduos pelo corpo. Composto por água, eletrólitos, proteínas e outras substâncias, o plasma é uma parte líquida do sangue que representa cerca de 55% do seu volume total”, ressalta o enfermeiro do Hemocentro Rodrigo Borges.
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