A Fundação Padre Albino está executando obras que vão melhorar a circulação de veículos e pedestres no Hospital Emílio Carlos, onde também está sediado o campus sede do Centro Universitário Padre Albino/Unifipa e a Coordenadoria Geral da instituição. Diariamente, entre pacientes, colaboradores e alunos, circulam no local mais de duas mil pessoas. O total de investimento será de mais de R$ 1,9 milhão.

A obra foi iniciada com o recapeamento asfáltico de toda a área do hospital, de 12.232 metros quadrados, com custo de R$ 1.015.186,00. O trabalho foi dividido em quatro etapas. A primeira contempla a área da Unifipa; a segunda, a Radioterapia; a terceira, a Coordenadoria e, por fim, o acesso e o estacionamento da Ala Marfim.

O gerente de Manutenção e Obras, Flávio Pascolat, ressaltou que o trabalho asfáltico não inclui a área de acesso à entrada da Ortopedia, bem como da Manutenção, pois elas estão impactadas no projeto Design do Futuro, que também contempla o Hospital Emilio Carlos. A empresa vencedora da licitação iniciou a obra no dia 16 de maio, com prazo de 75 dias para conclusão.

A fachada do Hospital Emílio Carlos, remodelada, terá nova entrada, ampliada. Para isso houve estudo de fluxo interno de veículos e serão instalados pontos para controle de acesso; a saída se dará através de novo portão, cujo trecho está em execução. A empresa contratada, também vencedora de licitação, tem prazo de 150 dias, ao custo de R$ 922.987,00. O projeto foi desenvolvido pela equipe de engenharia da Fundação Padre Albino.

O presidente da Diretoria Executiva da Fundação, Reginaldo Donizeti Lopes, disse que a obra é projeto antigo e vai disciplinar, regular e controlar o trânsito de pedestres e veículos. Ele afirmou que esse conjunto de obras, incluindo a ampliação e remodelação dos hospitais Padre Albino e Emílio Carlos, inseridos no estudo “Design do Futuro”, representa um esforço da Fundação para proporcionar melhor atendimento e acolhimento. “Mais do que isso, vai ser um benefício para todos - pacientes, acompanhantes, colaboradores e alunos”.