Ipem-SP verifica veículos que transportam produtos perigosos e tacógrafos
Fiscalização tem a finalidade de prevenir acidentes, proteger o cidadão, o patrimônio e o meio ambiente no transporte de produtos perigosos
Foto: Divulgação/Ipem-SP - Ao todo, 16 veículos transportadores de produtos perigosos foram abordados em Catanduva
Por Da Reportagem Local | 01 de agosto, 2023

O Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo), autarquia do Governo do Estado, vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania, e órgão delegado do Inmetro, realizou na sexta-feira, 28, fiscalização de rotina em veículos e equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos, em sua maioria combustíveis, e também em cronotacógrafos, em Catanduva. A ação foi na rodovia Vicente Sanchez, km 7, e estrada José Fernandes, s/nº.

Ao todo, 16 veículos transportadores de produtos perigosos foram abordados e não foram encontradas irregularidades. Dos 16 cronotacógrafos fiscalizados, todos estavam adequados.

A fiscalização integra o conjunto de ações do Ipem-SP que acontecem em todo o estado de São Paulo para verificar as condições dos veículos que transportam produtos perigosos. Na ocasião, os fiscais inspecionaram cerca de 50 itens do tanque que transportam combustíveis líquidos, com objetivo de prevenir acidentes, proteger o cidadão, o patrimônio e o meio ambiente.

O cronotacógrafo, popularmente conhecido como tacógrafo, é aparelho obrigatório em veículos que transportam produtos perigosos (veículos-tanque), transportadores de GLP, caminhões, veículo escolar e transporte de passageiros com mais de dez lugares, e tem a finalidade de prevenir acidentes nas rodovias ao verificar se os condutores e proprietários dos veículos estão cumprindo a legislação no uso do equipamento, garantindo a segurança nas rodovias.

Além de registrar informações do percurso, como respeito aos limites de velocidade e distância percorrida, o cronotacógrafo também anota o tempo de condução e descanso do motorista. Na prática, ele é considerado a “caixa preta” de caminhões, ônibus e vans escolares.

A operação foi realizada pela equipe da regional do Ipem-SP em São José do Rio Preto. Quando são encontradas irregularidades, o responsável pelo veículo é autuado e tem prazo de até 10 dias úteis para apresentar defesa junto ao Ipem-SP. As multas podem chegar a R$ 1,5 milhão.

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Da Reportagem Local
Redação de O Regional

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