Recentemente, o Jornal o Regional apresentou uma matéria sobre Feminicídios e a sua incidência dentro do próprio lar da vítima, implicando em insegurança dentro de sua própria casa. Além disso, é necessário que o poder público aja de forma a investir em programas de combate à violência contra a mulher, que invista em programas de capacitação e direcionamento dessas vítimas ao mercado de trabalho, uma vez que, em muitos relatos, as vitimas não deixam seus agressores pela insuficiência financeira, seja por falta de onde morar, seja pelos filhos, entre outros fatores.

Outro detalhe que poucas pessoas dão importância, seja pelo caráter ideológico, seja pelo não estudo das propostas políticas, estamos em ano eleitoral e é necessário olhar essas pautas com certa atenção, principalmente porque refletem no dia a dia das mulheres da cidade. Dessa forma, questionar quais são os planos de cada político para fomentar e fortalecer o combate a violência contra mulher e violência domestica deve ser obrigatória.

Reforça-se que, para políticos em reeleição, é interessante observar qual foi sua conduta em relação a isso, uma vez que, se nada foi feito, não há garantias que fará em outro mandato, sugerindo assim, que repensemos constantemente quais serão nossos representantes a partir de 2025.

Novamente, votar pela ideologia não ajuda, mas sim pelo programa de trabalho apresentado e a violência contra mulher deve estar pautada claramente nele. Cada vez mais nos aproximamos do pleito e é necessário que tomemos ciência de nossas responsabilidades para conosco e para com a sociedade em si, votemos com cautela e seriedade.