A reestruturação do funcionalismo municipal de Catanduva feita nos anos 90 pelo ex-prefeito Carlos Eduardo teve pontos polêmicos e alguns deles foram aplicados de forma equivocada nos anos seguintes na gestão Félix Sahão, o que abriu brecha para ações judiciais.

O pagamento desses valores, conquistados na Justiça, está sendo feito somente nos dias de hoje, de forma forçosa, pela administração Padre Osvaldo que, por sua vez, poderá deixar dívidas futuras caso a reestruturação que está sendo implantada permaneça com tantos pontos em aberto e sob contestação pública.

Há os professores indignados com a forma do cálculo do piso salarial nacional, que engoliu a gratificação do Fundeb que eles recebiam há uma década e, somam-se a eles, àqueles servidores que ficaram insatisfeitos com a regressão de níveis aplicada a eles.

Ou seja, ainda que no holerite o valor tenha ficado mais alto, poderia ser ainda mais significativo caso eles não tivessem sido rebaixados de categoria, por assim dizer. Com o passar dos dias, outros cálculos vão sendo feitos, comparativos, reflexões e novas polêmicas poderão surgir.