Perspectivas para 2024

Como perspectivas para o ano de 2.024, no início do mês em curso, quando os dados do PIB (Produto Interno Bruto) do terceiro trimestre foram divulgados e mostraram uma alta de 0,1%, o ministro da Fazenda Fernando Haddad reafirmou a projeção de crescimento de 3% e disse esperar, no mínimo, um percentual positivo de 2,5%, o que vem reforçar sobremaneira a economia brasileira.

Para o ano de 2.024, em virtude de uma política monetária criada em campo, estima-se um processo de desinflação e terá continuidade com os preços ao consumidor, apresentando uma variação de 3,9%. Entre os principais setores por trás desse comportamento, destaca-se a perspectiva de desaceleração dos preços no próximo exercício e que venha ao encontro da sociedade e da própria comunidade carente de cada cidade brasileira.

Há de se ressaltar que, além dessa observação, há uma previsão de um comportamento econômico mais moderado, o mercado de trabalho menos aquecido e a inflação de serviços, por sua vez, deverá se apresentar com alta menos intensa e que seja louvada e suportada em toda a sua extensão.

Prever eventos futuros com precisão, especialmente em relação às tendências econômicas, o ano de 2.024 deverá ser complicado. Quando tudo parecia ir para um caminho salutar e de esperanças renovadoras, surge mais uma guerra e que não estava prevista no pensamento de ninguém e do próprio mundo, que corresponde aos conflitos entre o Hamas e o estado israelense.

Saliente-se que, independente dos conflitos entre esses dois povos, o Brasil possui a riqueza abundante do solo com possibilidade de uma safra de grãos das mais notáveis, já que é considerado o maior produtor de alimentos do mundo e, consequentemente, o maior exportador de outros gêneros aos países que necessitam deles. A China, por exemplo, é a maior importadora de frangos e que muito nos orgulha com esta iniciativa dos chineses.

Além de dar um alento positivo à economia, a iniciativa chinesa reforça nossas divisas em dólares com uma estrutura notável da nossa riqueza agropecuária com equipamentos modernos e sofisticados, capazes de promover colheitas com todo o esmero dos nossos principais produtos advindos do solo.

Com a produção de grãos, após a colheita, necessita de limpeza, secagem e conservação, os grandes e alguns médios proprietários rurais dispõem de armazéns em suas fazendas. Tal estrutura permite aos agricultores com tais equipamentos agrícolas uma considerável independência na comercialização do resultado de suas lavouras.

O fato é que localizados esses agricultores em áreas produtoras e privilegiadas, caracterizam-se, também, pelo porte maior que o dos armazéns das fazendas, propiciando a venda dos grãos limpos e secos ao Governo à indústria de transformação ou às empresas de importação que exigem produtos de extrema qualidade. Para isso, os equipamentos agrícolas são os responsáveis por essa tarefa de se colher produtos de primeira qualidade.

Direito à educação se torna essencial pertinente ao exercício da cidadania, mais uma perspectiva que se espera do poder público com base nos direitos constantes da Constituição Federal de 1.988, promulgada pelo saudoso homem público Ulysses Silveira Guimarães e que vise a se estender à classe mais vulnerável que luta por um lugarzinho ao Sol, visando, efetivamente, a participação junto ao mercado das atividades profissionais e especializadas nas áreas que compreendem cada uma delas.

Autor

Alessio Canonice
Ibiraense nascido em 30 de abril de 1940, iniciou a carreira como bancário da extinta Cooperativa de Crédito Popular de Catanduva, que tinha sede na rua Alagoas, entre ruas Brasil e Pará. Em 1968, com a incorporação da cooperativa pelo Banco Itaú, tornou-se funcionário da instituição até se aposentar em 1988, na cidade de Rio Claro-SP, onde reside até hoje.