É humanamente impossível escrever esse artigo com total imparcialidade, tendo em vista que já participei de duas campanhas vitoriosas de Padre Osvaldo, fiz parte do seu governo e mantenho grande carinho e admiração pelo sacerdote.

No entanto, contra números não há argumentos. Em 2.020, Padre Osvaldo estreia na política disputando com vitória a Prefeitura pelo PSDB, conquistando 20.981 votos. Em 2.024, pela legenda do PL foi reeleito com 30.281 votos, uma marca colossal.

Administrar o tempo talvez tenha sido o maior obstáculo do prefeito durante os 45 dias de campanha.

Além de continuar cuidando da cidade, ele se desdobrava como candidato e jamais deixou de priorizar os ritos sacerdotais.

Celebrou missas todos os dias em Catanduva e aos sábados e domingos ia em outras paróquias presidir as celebrações eucarísticas.

Por incrível que pareça, até na véspera e no dia da eleição, Padre Osvaldo cumpriu a risca seus compromissos religiosos em Catanduva e Rio Preto.

Ele fez uma política diferente, carregou no peito as críticas contra seu staff e não loteou a prefeitura com troca de cargos ou falsas promessas.

Tudo indica que teremos mais quatro anos de prosperidade administrativa, com possibilidade de crescimento econômico gigantesco para Catanduva e por consequência um "leque de oportunidades" aos seus moradores.

Padre Osvaldo calou quem lhe atirou pedras, com ações, exemplos e resultados.

Daqui alguns anos ou décadas, com certeza, seu nome será lembrado como um homem caridoso, pai de muitas obras e projetos sociais, que tinha a fé como instrumento de suas vitórias e proezas nas urnas.