O pulso ainda pulsa

Flurona, Influenza, Covid, Dengue, Zika, Chikungunya, Zika, Febre Amarela. Cresce a lista de preocupações da população. As três primeiras são transmitidas pelo ar, enquanto as demais dependem do Aedes, famoso mosquito transmissor que depende da água parada para se proliferar. O que todas elas têm em comum? Certamente o fato de dependerem do comportamento coletivo para serem combatidas. É a velha história, contra a dengue, não adianta cuidar do seu quintal, se o vizinho não limpar o dele. O mosquito nascido lá pode invadir a sua casa e fazê-lo adoecer. Já no enfrentamento à pandemia, só é possível reduzir a circulação do vírus com o respeito às medidas preventivas – aquelas básicas, de usar máscara, higienizar as mãos e manter o distanciamento social. Mas todo mundo precisa seguir as regras, caso contrário, sempre haverá infectados e, consequentemente, o risco contínuo do surgimento de novas variantes. A velocidade de transmissão da Influenza, nos últimos dias, comprova que os cuidados aprendidos durante a pandemia foram deixados de lado há tempos. É com pesar que frisamos que não, as unidades de saúde voltaram a registrar alta demanda de pacientes com sintomas gripais. A preocupação com todas as doenças precisa prevalecer. A saúde precisa ser prioridade para governantes, mas também para as chamadas pessoas comuns. Cada um precisa cumprir o seu papel para driblar tantas ameaças. Não há dúvida, seguimos em guerra.

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Da Redação
Direto da redação do Jornal O Regional.