O perigo das aeronaves

Nesses últimos meses o mundo tem tido grandes preocupações com os perigos que causam as aeronaves por vários motivos que, somente os especialistas no assunto, poderiam dar uma definição exata sobre os últimos acidentes ocorridos, mormente este que vitimou 179 pessoas na Coréia do Sul para o desespero de cada família.

Entre os acidentes envolvendo vítimas fatais em aeronaves comerciais e jatos corporativos, as causas mais comuns entre 2017 e 2.023 foram "perda de controle em voo controlado contra o terreno", principalmente quando uma aeronave em condições de voo sob controle do piloto é conduzida para a terra constituída de água e do próprio oceano.

Torna-se evidente ressaltar, de acordo com os especialistas em voo, o fato de que a diminuição da pressão em certos momentos pode aumentar o risco de uma queda inesperada e, além desse fato, pacientes com problemas de convulsões ou outros tipos de doença são efeitos causadores de riscos associados ao voo.

A aviação comercial, entretanto, é uma das formas de transporte mais seguras. Estatísticas mostram que a probabilidade de um acidente aéreo é extremamente baixo, segundo a Internacional Air Transport Association, a taxa de acidentes fatais em 2.019 foi de apenas um por 5,58 milhões de voos, um ponto extremamente positivo nesse campo da aviação comercial.

Dizem também os entendidos que os motivos causadores de acidentes no ar se relacionam com as nuvens de tempestade. Nessas condições, para a aviação é o tipo mais perigoso devido ao conjunto de fenômenos meteorológicos que se produzem nelas, nas aeronaves, capazes de comprometer a segurança do voo.

Conta o professor de meteorologia Flávio Silveira da Escola de Aviação Grandis Soluções em Brasília, afirma que este fato que compromete seriamente os voos de toda a natureza, exige os cuidados essenciais por parte daqueles que controlam os voos no mundo inteiro.

Momentos de distração ou cegueira momentâneas sãos os principais motivos causados pela emissão de raio laser, razão pela qual podem comprometer a habilidade dos pilotos em procedimento de voo, por mais habilidades que tenham, os perigos são inevitáveis, dependendo da circunstância do momento em que os voos são executados em várias partes do Brasil e do próprio universo, destaca o professor Flávio Silveira com certa exclusividade.

Acrescentam também os entendidos em assuntos de voo o número de fatalidades que ocorre devido a acidentes com aviões, tanto aqueles de pequeno porte como as grandes aeronaves, onde chegam a transportar mais de 250 a 300 entre passageiros e tripulantes com base nos grandes acontecimentos ocorridos recentemente.

De acordo com estatísticas divulgadas pela Boeing em 2.009, 43% dos acidentes com vítimas fatais acontecem durante a fase de decolagem, que vai desde aceleração do avião na pista até a chegada ao destino da realização do voo em qualquer parte do mundo.

Além desse aspecto, o perigo reside na possibilidade de colisão de um balão de ar quente seja ele da forma com a qual se apresenta com as chamas de perigo e que correspondem a outros constantes de algumas situações comprometedoras.

Vale ressaltar nesta oportunidade o fato de que os aviões de hoje são considerados seguros, graças à evolução da tecnologia das mais avançadas e eficientes, além de possuírem sistemas que permitem maior segurança aos passageiros de uma aeronave.

Afinal, sintetizando as ideias daqueles entendidos de voos, as aeronaves de hoje são equipadas com sistemas sofisticados que ajudam a prevenir a acidentes aéreos e a gerenciar os voos com mais precisão.

A manutenção é um dos pilares fundamentais para garantir a segurança e a finalidade específicas de uma viagem, minimizando o risco de falhas humanas. Com esses aspectos fundamentados explanados nesta oportunidade, o sistema dos voos se torna mais eficiente a todos que procuram esta opção de viagem.

Autor

Alessio Canonice
Ibiraense nascido em 30 de abril de 1940, iniciou a carreira como bancário da extinta Cooperativa de Crédito Popular de Catanduva, que tinha sede na rua Alagoas, entre ruas Brasil e Pará. Em 1968, com a incorporação da cooperativa pelo Banco Itaú, tornou-se funcionário da instituição até se aposentar em 1988, na cidade de Rio Claro-SP, onde reside até hoje.