O importante é ajudar

A dificuldade enfrentada pelas instituições do terceiro setor pode ser percebida pela grande quantidade de ações beneficentes que elas promovem. É venda de pizza, doces, feijoada, yakissoba, massas, churrasco, pão caseiro, sem contar rifas e outras estratégias adotadas com intuito de levantar dinheiro. Como cada uma delas tem seu público mais fiel, no fim todas elas conseguem de uma forma ou outra vender o que precisam e obter algum recurso para manter suas atividades. Diante disso, é muito positiva a iniciativa de outros grupos que usam dos seus próprios meios para realizar arrecadações em prol de uma dessas entidades. Caso comum do Rotary Club ou das Lojas Maçônicas, apenas para exemplificar, cujos integrantes sempre enveredam esforços a fim de auxiliar alguma instituição local. Outros bons exemplos são as gincanas escolares, que aproveitam do clima competitivo para arrecadar produtos para doação, como alimentos, leite e itens de higiene pessoal, bem como a recente proposta dos cartórios eleitorais, que pretendem atrair os eleitores para regularizarem seus títulos, ao longo do mês que vem, e de quebra arrecadar alimentos para o Hospital de Câncer de Catanduva, o HCC. A contribuição dada por cada pessoa pode ser mínima, normalmente 1 kg do produto escolhido, mas o montante total pode fazer a diferença na rotina de uma instituição assistencial que luta mês a mês para pagar as contas e manter o atendimento à comunidade. No caso do HCC, aliás, a sociedade abraçou o projeto desde quando as linhas estavam traçadas no papel e vêm ajudando a Fundação Padre Albino a manter o serviço em funcionamento através de doações e eventos beneficentes. Veja, caro leitor, que campanhas não faltam, é só escolher quem ajudar e dar sua contribuição. Vale dinheiro, alimento, leite ou, quem sabe, a força do trabalho voluntário.

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Da Redação
Direto da redação do Jornal O Regional.