Encerrou-se nesse último domingo o fim de uma eleição das mais disputadas e acirradas em todo o país e que se se refere às cidades em que a disputa se restringiu ao segundo turno, principalmente nas grandes capitais espalhadas por todo o território nacional.

Os eleitores, por sua vez, escolheram seus representantes e o novo gestor que irá conduzir os destinos da maior cidade do país, a capital paulista, estando dentro desse contexto, claro, outras capitais importantes e que merecem ser destacadas pela importância que todas têm dentro do cenário político e administrativo.

O desejo de uma comunidade é de que o candidato eleito foque na prevenção dos problemas que são enfrentados hoje em cada cidade à medida que os dias se sucedem e com tendência a se tornarem cada dia mais difíceis, diante da própria estrutura do país em toda a sua extensão.

O desejo se estende à nova legislatura e, nessas condições, há de se fazer alusão aos problemas vinculados à moradia àqueles sem teto, para que essas pessoas tenham o mínimo de dignidade para viver, além do aspecto saúde para garantir o respeito às famílias, o direito à vida e à produtividade.

Além desses aspectos primordiais, destaca-se a segurança, para que possamos caminhar com tranquilidade e aproveitar todo o potencial de cada cidade, impulsionando também a economia e fazendo a roda girar.

Apesar de não parecer óbvio a muitas pessoas, todos esses eixos têm relação com a educação financeira ou parte dela. Assim é que, educar financeiramente as pessoas é fator preventivo para problemas de habitação, saúde e segurança, já que dá ferramentas para que essas pessoas consigam comprar a tão sonhada casa própria.

É certo que, quando um prefeito investe em educação financeira, ele investe de forma segura a longo prazo, mirando em uma transformação mais profunda e com mais eficácia na cidade. Investe, afinal, na real condição básica e benéfica na vida das pessoas, para que elas tenham condição de caminhar com as próprias pernas, visando, efetivamente, consolidar melhores dias de bem-estar dentro de um contexto favorável e que sejam bem-vindos.

Com mais pessoas economicamente independentes com acesso à saúde e educação privadas, por exemplo, a prefeitura dentro do que pode realizar, consegue focar em quem mais precisa: aqueles que vivem em locais mais carentes e nas famílias mais vulneráveis que se estendem a milhares de cidades no território nacional.

Uma pessoa preocupada com questões financeiras tem dificuldade em manter a família unida. Nessas condições, estudos mostram que discussões financeiras estão entre os principais motivos para divórcio. Também vê queda de produtividade, já que o estresse afeta dia a dia e a disposição, aumentando as chances de desenvolver quadros de depressão.

São necessárias condições segura e palpáveis para que as pessoas possuam acesso à vida digna e, mais que isso, possam realizar seus sonhos, notadamente aqueles que mais se impregnam na alma de cada um, vivendo as ilusões para que se tornem realidade, propiciando um futuro nobre e promissor.

Além do que narramos até aqui, é certo que, a partir do dia primeiro de janeiro próximo, os novos prefeitos eleitos e reeleitos, deverão buscar soluções que promovam o crescimento e o desenvolvimento da cidade de cada um deles, incrementando os fatores essenciais e primordiais.

Somente assim conseguirão angariar a simpatia dos eleitores e da própria comunidade, já que a política no entender de muitos no assunto é a arte de governar, fazendo com que os dias que virão sejam a expressão da vontade popular.