Mudanças climáticas

Mudanças climáticas têm sido uma das grandes preocupações do governo, principalmente em nível Federal, onde se concentram algumas fórmulas, no sentido de amenizar a situação dos milhares de desabrigados, mormente nos Estados do Rio Grande do Sul e Paraná, onde as inundações e enchentes voltaram com toda a intensidade em decorrência dos caprichos da natureza.

As mudanças climáticas trazem riscos, prejuízos e vários transtornos, tanto é que, com o passar do tempo, temperaturas mais quentes estão mudando os padrões do clima, além de prejudicar o equilíbrio usual da natureza. Tal fato apresenta riscos para os seres humanos e outras formas de vida constantes do planeta.

Em várias partes do país estão ocorrendo situações quentes e ondas de calor. 2020 foi um dos anos mais quentes já registrados. Dessa forma, temperaturas mais altas aumentam o número de doenças relacionadas ao calor e podem dificultar o trabalho nas atividades de cada área profissional. Dentro desse aspecto, queimadas começam mais facilmente e se espalham nas regões mais atingidas como vêm ocorrendo com frequência nos dias atuais.

Há de se ressaltar o fato de que secas podem provocar tempestades destrutivas de áreas em várias regiões do Brasil, sem acrescentar as enchentes que deixam famílias isoladas de seus lares. Desertos estão se expandindo, reduzindo terras produtivas e muitas pessoas estão enfrentando a escassez da água para suprir as necessidades de ordem prioritária.

Os efeitos e mudanças climáticas podem afetar seriamente o aumento dos alagamentos, aumento do nível do mar e de outros fatores que apontam para um desequilíbrio ambiental. Essas consequências são caudadas por ações como a emissão de gazes da própria atmosfera e não existem meios que possam impedir os efeitos da natureza.

Na natureza alguns dos impactos são: o aumento da temperatura global do planeta, o derretimento das galerias polares, tempestades mais intensas e período de seca mais frequente. Essas mudanças têm efeitos diretos no cotidiano das pessoas, além de algumas situações prejudiciais que atingem mais de perto a população de todo o mundo.

Essas mudanças podem ser naturais, como por meio de variações no ciclo solar, mas, desde 1.800, as atividades humanas têm sido o principal impulsionador das mudanças climáticas, principalmente devido à queima de produtos como carvão, petróleo, gás e tantos outros prejudiciais à saúde dos seres humanos. Mas, exemplo dessa narrativa se constitui também nas queimas de matas e derrubada de árvores para exploração clandestina do comércio de madeira.

No nível de espécies e populações de maneira geral, as alterações de temperatura e chuva podem prejudicar o desenvolvimento, além de situações reprodutivas, estando neste contexto mortalidade, bem como reduzir a imunidade às doenças e a mobilidade entre outros fatos, podendo acelerar problemas atinentes à própria situação explicitada no campo das mudanças climáticas.

A vida na Terra existe graças à combinação de três fatores: a justa distância do Sol, a composição química da atmosfera e a presença do ciclo da água. A atmosfera, em particular, garante ao nosso planeta um clima próprio à vida dos humanos e, quanto aos raios solares, atingem a superfície da Terra. Eles são os reflexos puros e cristalinos, inspirados por uma força maior, a força do Criador, em toda a sua plenitude e com todo o seu esplendor.

Autor

Alessio Canonice
Ibiraense nascido em 30 de abril de 1940, iniciou a carreira como bancário da extinta Cooperativa de Crédito Popular de Catanduva, que tinha sede na rua Alagoas, entre ruas Brasil e Pará. Em 1968, com a incorporação da cooperativa pelo Banco Itaú, tornou-se funcionário da instituição até se aposentar em 1988, na cidade de Rio Claro-SP, onde reside até hoje.