Monsenhor Albino

A Fundação Padre Albino realizou uma semana de atividades para reverenciar a memória de Monsenhor Albino. Em meio às atribulações do dia a dia, muita gente pode nem ter dado atenção às ações propostas, mas como muitas delas tiveram público específico, o sucesso é sempre garantido. O que não pode passar batido, entretanto, é que a história e o legado de Monsenhor Albino precisam, de fato, ser preservados. A FPA, de certo modo, já faz isso em sua essência, à medida que mantém os atendimentos de saúde com 80% para o SUS, o acolhimento da assistência social e o ensino da área educacional, dando continuidade ao projeto de mundo que ele iniciou. Mas propor a reflexão, a visita ao Centro Cultural e Histórico e entregar troféus a pessoas que se doam ao próximo e trabalham com afinco, tal como Padre Albino fez, são ações que valorizam essa causa. Dessa maneira, tenta-se fazer as pessoas pararem para pensar no benfeitor e no que ele representa para os dias atuais, pois muito do que Catanduva tem hoje poderia não existir se o imigrante português não tivesse vivido nessas terras. Os mais jovens, aliás, talvez não conheçam Padre Albino como deveriam, apesar de ouvirem falar dele no nome da Fundação, empresas e espaços públicos. Por isso é necessário cada vez mais encontrar formas de falar sobre Padre Albino para as crianças e adolescentes, mantendo a proximidade e sensação de pertencimento do que foi – e ainda é – Padre Albino para Catanduva. Para saber mais, é possível acessar https://fundacaopadrealbino.com.br/e buscar pelo menu A Fundação > Patrono.

Autor

Da Redação
Direto da redação do Jornal O Regional.