A felicidade é uma experiência subjetiva que pode depender de uma série de fatores. As visões de felicidade podem variar de pessoa para pessoa, e muitos fatores podem afetar como uma pessoa se sente em relação à sua própria felicidade.

Para vivenciar a felicidade é preciso entender os fatores “internos e externos” dos momentos pois eles são influenciados por uma série de fatores que incluem traços de personalidade, inclinações emocionais e até química cerebral. Por isso é preciso incluir relacionamentos, saúde, realizações pessoais e as circunstâncias em que se vive.

Você tem que entender as expetativas e as comparações, pois as expetativas podem moldá-las e como você se relaciona com os outros, se você se compara constantemente aos outros, pode levar a um sentimento de insatisfação, enquanto as expetativas realistas podem levar a uma sensação mais duradoura de completude e satisfação.

Sem falar que requeremos ser capazes de enfrentar os desafios e superar as dificuldades que têm um grande papel na felicidade. Pessoas com resiliência emocional se recuperaram mais rapidamente de eventos negativos e encontram maneiras de manter seu bem-estar geral.

Muitas pessoas acreditam que a felicidade é composta por uma série de momentos felizes e positivos, e não um estado fixo e permanente. Isso é consistente com a noção de que a felicidade é uma emoção complexa e variável que pode mudar ao longo do tempo e devido a diferentes circunstâncias.

Assim, embora a felicidade possa não ser totalmente controlável ou simplesmente escolhida, as ações e atitudes que alguém adota podem ter um impacto significativo em seu bem-estar emocional. Embora nem todos os aspectos da felicidade estejam sob controle direto, as pessoas podem trabalhar para desenvolver hábitos saudáveis, desenvolver relacionamentos positivos, envolver-se em atividades significativas e desenvolver resiliência emocional, o que pode contribuir para uma sensação geral de felicidade e contentamento.

Gregório José

Jornalista, radialista e filósofo