História contada

Construir escolas é importante, mas desde que elas funcionem. Na segunda gestão do ex-prefeito Afonso Macchione Neto, três escolas de Educação Infantil foram construídas e passaram a funcionar no Parque Glória III, Giordano Mestrinelli e Esplanada. Mais dois prédios foram construídos no Solo Sagrado para receber as escolas Graciema e Virgílio, que ficavam dentro do Caic, e outro começou a ser erguido no Parque Agudo Romão II. As duas primeiras foram finalizadas e entregues na gestão seguinte, de Geraldo Vinholi, que por sua vez iniciou a construção de mais três creches, mas não terminou nenhuma delas. As unidades estavam no Jardim Belém, Parque Glória V e Alto da Boa Vista. A novidade no período foi a escola do Nova Catanduva, entregue junto ao residencial. As demais, infelizmente, continuaram no esqueleto – para não perder as contas, eram quatro. No governo seguinte, novamente de Macchione, as escolas do Agudo Romão II e do Jardim Belém foram entregues, sendo iniciada a construção da creche no Nova Catanduva II. Em 2021, o prefeito Padre Osvaldo assume a prefeitura com três escolas paradas e, de lá pra cá, vem entregando uma a uma. Já foram duas: Parque Glória V e Nova Catanduva II, enquanto o Alto da Boa Vista segue em obras. Em paralelo, agiu com agilidade diante do fechamento da creche Antônio Nelson Zancaner e alugou o prédio, após reforma, para implantar no local mais uma escola infantil, que abrirá suas portas na próxima semana. Até o final de seu mandato, poderá entregar quatro unidades, na média de uma por ano, colocando as obras em dia e, possivelmente, zerando o déficit de vagas para esse período de ensino. Ainda que tenha faltado algo neste relato, a essência é essa. A sequência histórica mostra que conquistar verbas é importante, mas gerir as obras e fazer a magia acontecer é fundamental.

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Da Redação
Direto da redação do Jornal O Regional.