Atualmente notamos a exigência de diversos comportamentos éticos de políticos, de pessoas que nos cercam. Entretanto, será que há a mesma conduta ética praticada por nós? Será que agimos o mais correto possível a ponto de sermos exemplos?

Pois bem, partindo desses questionamentos iniciais, vamos refletir sobre duas situações que acontecem quase que diariamente. Vamos lá, quase em frente ao Instituto Federal tem um canteiro central que foi aberto como forma de travessia. Ali, diariamente, pais na companhia de seus filhos passam por este “Atalho” para chegar às escolas na proximidade.

Mesmo sendo errado, não parece que isso incomoda a conduta deles, mas certamente exigirão ética daqueles que estão cuidado da educação de seus filhos. Notem que não estou falando que não deva haver ética no comportamento daqueles responsáveis pelas crianças, mas falo da hipocrisia em mostrar um exemplo totalmente errado para seus filhos, validando o jeitinho brasileiro de se favorecer.

Outra, que também acontece nessa região é parar na faixa de pedestre para os estudantes e famílias que estão atravessando. A Lei de Trânsito é clara quanto a isso e é dever do condutor parar, mas parece que a maioria se esquece de que além da lei, o exercício da empatia e do comportamento ético é necessário para que a convivência em sociedade seja menos complexa.

Não adianta sermos hipócritas e ficarmos bradando e exigindo dos outros aquilo que não fazemos, em especial, sejamos exemplos aos nossos filhos e a todos que estão nos cercando. Isso implica em agir corretamente mesmo que acredite que ninguém esteja vendo, é um exercício diário e falharemos muito, mas pelo bem daqueles que se espelham em nós, é necessário mais do que tentativas, mas perseverança e muita, mas muita dedicação mesmo.