A disseminação de notícias falsas nas redes sociais se tornou um problema grave, com impactos negativos em diversas áreas da vida. A facilidade com que as informações se espalham, muitas vezes sem qualquer tipo de verificação, contribui para a criação de um ambiente de desconfiança e desinformação. O caso da notícia falsa sobre a causa da morte do namorado de uma jovem em Catanduva é um exemplo claro da falta de limites da informação nas redes sociais. Em meio ao luto, a jovem precisou vir a público para desmentir a informação falsa de que ele não morreu de intoxicação por metanol, demonstrando o desrespeito e a insensibilidade de algumas pessoas. Aliás, para parar com a “perseguição”, ela precisou expor a verdadeira causa da morte, que a família poderia não querer divulgar. É fundamental que as pessoas se conscientizem sobre a importância de verificar as informações antes de compartilhá-las. A propagação de notícias falsas pode causar danos irreparáveis à reputação de pessoas e empresas, além de gerar pânico e desinformação na sociedade. As autoridades também têm papel importante no combate às notícias falsas, por meio da criação de leis e políticas públicas que punam os responsáveis pela disseminação de informações falsas. Além disso, é importante investir em educação e conscientização, para que as pessoas aprendam a identificar e combater as notícias falsas. A falta de limites da informação nas redes sociais é um desafio complexo, que exige esforço conjunto de todos os envolvidos: cidadãos, empresas, autoridades e veículos de comunicação. Somente assim será possível construir um ambiente digital mais seguro e confiável.