Os desafios em um novo ano parecem apenas aumentar. Nos primeiros dias de janeiro é comum ouvirmos que “este ano” será melhor do que o anterior. Sim, pode até ser que seja. Mas certamente o ano novo terá mais desafios. Isso é característica da modernidade, não é culpa ou azar de uma pessoa ou outra. A vida moderna, em que precisamos ser cada vez mais velocistas e multiplicadores do tempo, traz consigo um cenário desafiador. A cada ano, algumas profissões começam a sumir do mapa, enquanto outras ganham terreno e se tornam tendências. Que nem sempre se cumprem, aliás. De toda forma, reposicionar-se no mercado e garantir-se entre os melhores profissionais de determinada área é uma missão e tanto. Na dúvida, algumas pessoas enfrentam os desafios do Ano Novo colocando em prática, logo no primeiro dia dos 365 que virão, as inúmeras superstições que possam existir para essa situação. Alguns chegam a pular sete ondas… Tudo bem, está valendo. Também há quem diga que o melhor a fazer é encarar logo os desafios. “Encarar de frente”, diriam para reforçar, com pleonasmo e tudo. Ou frente a frente com o inimigo, como se preferir. Acalmar-se, preparar-se, programar-se, especializar-se e buscar um lugar ao sol talvez seja o caminho. Confiança é um requisito essencial. Os desafios, na verdade, surgem em todas as áreas, não só na profissional. Saber lidar com essas questões, muitas vezes perturbadores, é o que difere um profissional, uma empresa e uma pessoa de outra. Vale para a cidade também e, sobretudo, para a administração pública. Essa postura pode fazer toda a diferença para se alcançar felicidade, sucesso e a realização plena. Feliz 2023.