Clima de tensão
O clima de tensão em que vive o Brasil é um fenômeno complexo com raízes em diversas áreas, como a política, a economia e as relações sociais. A polarização política, por exemplo, o clima de violência, a crise econômica atual não deixa de ser um aspecto preocupante, já que as importações vêm superando as exportações e a questão das imigrações são fatores que contribuem decisivamente para um clima de apreensão e instabilidade vivido nos últimos dias.
Referido clima de tensão no Brasil pode referir-se tanto à tensão política e social, bem como às mudanças climáticas e seus impactos. No contexto político, a tensão pode estar ligada à ideologia e às disputas eleitorais. Já em relação ao clima, a tensão se manifesta nos eventos climáticos extremos como a seca, inundações e ondas de calor, que afetam diversas regiões do país.
Dentro desse contexto de situações diversas, aborda-se o tema de mudanças ambientais e climáticas em áreas protegidas e vulneráveis a partir dos estudos de analistas e pesquisadores de diferentes países.
É certo que, por ocasião do cinquentenário da Unicamp, as contribuições aqui trazidas buscam refletir sobre questões-chave da vida contemporânea, porque, afinal, continuamos atrelados a um modelo de desenvolvimento capaz de trazer esperanças que se renovam como também outros aspectos atinentes à situação presente.
Dentro dessas situações explicitadas, há de se acrescentar a esta oportunidade o pronunciamento do ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino, tem sido implacável em impor mais e mais transparência no uso das emendas parlamentares pelo Congresso Nacional.
Outra decisão tomada pelo referido ministro, acompanhada pela maioria dos colegas, destaca-se com exclusividade mais transparência também no manuseio do dinheiro público quando é aplicado nos diversos setores públicos de todo o país.
Além do que narramos até aqui, há de se fazer referência especial ao clima de tensão na política e que se refere a um ambiente de instabilidade e conflito nas relações nesse campo das discussões, frequentemente marcadas por polarização, desconfiança e confrontos diários entre aqueles que se dispõem aos conflitos, visando os objetivos que mais se despertam na consciência de cada um.
Há de se fazer alusão ao fato de que esta tensão aumenta a possibilidade de mais conflitos jamais vistos na história administrativa do país, onde se manifestam discursos inflamados, protestos, violência e outros fatores dificultam entendimentos entre os diversos partidos que compõem a própria política.
O semestre legislativo terminou com desgaste visível entre Executivo e Legislativo. A decisão do presidente Lula de recorrer ao Supremo Tribunal Federal para manter o aumento do IOF (imposto sobre operações financeiras), mesmo após derrota no Congresso, a luta continua com os argumentos do ministro da Fazenda Fernando Haddad sobre a necessidade do referido imposto.
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